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Não consigo imaginar um caso ondeem que um comentário embaixo do fato seja útil.

É óbvio que comentários na mesma linha só podem ser feitos se o texto for muito curto.

Quando aprende quando comentar percebe que o comentário em código de produção raramente é útil se for posto na mesma linha. Não tem espaço para explicar o porquê daquilo. Em um protótipo, exercício, algo didático é diferente.

Então colocar logo acima costuma ser mais adequado. Isso é reforçado em C# pelo guia de convenções da Microsoft, postado em comentário acima do stderr. Nem mesmo eles seguem isso sempre. Bons programadores sempre entendem o contexto e sabem quando usar uma convenção e quando evitá-la.

Note que precisa analisar outras convenções também. Tem quem determine um tamanho máximo para as linhas. Outros não impõem esse limite e deixam a quebra de linha resolver isso.

Quando se comenta na própria linha sabe-se que é referente àquela linha. Quando se comenta acima não é certo até onde o comentário vale. Como os comentários precisam explicar algo mais amplo, é comum ser mais interessante colocar logo anterior ao que vai ser explicado.

Claro que você pode ter sua própria convenção. O importante é ser consistente.

Mas estamos falando de comentários fixos. Não é a mesma coisa de um comentário rápido, o chamado comment out, que se faz para tentar algo sem uma parte do código (coisa que deveria ser realmente algo bem temporário). Comentários temporários dependem muito da necessidade. É comum usar mais o /* ... */. Mas um // para eliminar o final da linha, possivelmente colocando uma outra parte no lugar pode ser o mais simples a fazer. O fato que se não vai sobreviver, e não pode mesmo, não importa muito, fica uma coisa bem pessoal.

Não comentar

Mas o ideal nesse caso é não comentar. O exemplo não é bom. Em outro contexto poderia ser que algum motivo especial definisse melhor a escolha.

O código comentado é óbvio, pelo menos no contexto geral do desenvolvimento.

Comentário sempre deve dizer porque aquilo foi feito e não o que foi feito. E só deve dizer o porquê se tiver um bom motivo. Se for dizer o que foi feito, conserte o código para ficar legível nele.

Comentários ficam defasados em relação ao código. É comum o programador mudar o código e esquecer de mudar o comentário. De uma certa forma viola o DRY de código. E eles incentivam as pessoas escrevemescreverem códigos menos legíveis.

Claro que em códigos didáticos, um comentário dizendo o que está fazendo até faz algum sentido, mas teria que ser bem explicativo. Não simplesmente repetindo o código. Nesse caso pode ser que o comentário inline seja mais adequado.

Não vou entrar em detalhes, já existem perguntas sobre isso:

Coloquei no GitHub para referência futura.

Não consigo imaginar um caso onde um comentário embaixo do fato seja útil.

É óbvio que comentários na mesma linha só podem ser feitos se o texto for muito curto.

Quando aprende quando comentar percebe que o comentário em código de produção raramente é útil se for posto na mesma linha. Não tem espaço para explicar o porquê daquilo. Em um protótipo, exercício, algo didático é diferente.

Então colocar logo acima costuma ser mais adequado. Isso é reforçado em C# pelo guia de convenções da Microsoft, postado em comentário acima do stderr. Nem mesmo eles seguem isso sempre. Bons programadores sempre entendem o contexto e sabem quando usar uma convenção e quando evitá-la.

Note que precisa analisar outras convenções também. Tem quem determine um tamanho máximo para as linhas. Outros não impõem esse limite e deixam a quebra de linha resolver isso.

Quando se comenta na própria linha sabe-se que é referente àquela linha. Quando se comenta acima não é certo até onde o comentário vale. Como os comentários precisam explicar algo mais amplo, é comum ser mais interessante colocar logo anterior ao que vai ser explicado.

Claro que você pode ter sua própria convenção. O importante é ser consistente.

Mas estamos falando de comentários fixos. Não é a mesma coisa de um comentário rápido, o chamado comment out, que se faz para tentar algo sem uma parte do código (coisa que deveria ser realmente algo bem temporário). Comentários temporários dependem muito da necessidade. É comum usar mais o /* ... */. Mas um // para eliminar o final da linha, possivelmente colocando uma outra parte no lugar pode ser o mais simples a fazer. O fato que se não vai sobreviver, e não pode mesmo, não importa muito, fica uma coisa bem pessoal.

Não comentar

Mas o ideal nesse caso é não comentar. O exemplo não é bom. Em outro contexto poderia ser que algum motivo especial definisse melhor a escolha.

O código comentado é óbvio, pelo menos no contexto geral do desenvolvimento.

Comentário sempre deve dizer porque aquilo foi feito e não o que foi feito. E só deve dizer o porquê se tiver um bom motivo. Se for dizer o que foi feito, conserte o código para ficar legível nele.

Comentários ficam defasados em relação ao código. É comum o programador mudar o código e esquecer de mudar o comentário. De uma certa forma viola o DRY de código. E eles incentivam as pessoas escrevem códigos menos legíveis.

Claro que em códigos didáticos, um comentário dizendo o que está fazendo até faz algum sentido, mas teria que ser bem explicativo. Não simplesmente repetindo o código. Nesse caso pode ser que o comentário inline seja mais adequado.

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Quando se comenta na própria linha sabe-se que é referente àquela linha. Quando se comenta acima não é certo até onde o comentário vale. Como os comentários precisam explicar algo mais amplo, é comum ser mais interessante colocar logo anterior ao que vai ser explicado.

Claro que você pode ter sua própria convenção. O importante é ser consistente.

Mas estamos falando de comentários fixos. Não é a mesma coisa de um comentário rápido, o chamado comment out, que se faz para tentar algo sem uma parte do código (coisa que deveria ser realmente algo bem temporário). Comentários temporários dependem muito da necessidade. É comum usar mais o /* ... */. Mas um // para eliminar o final da linha, possivelmente colocando uma outra parte no lugar pode ser o mais simples a fazer. O fato que se não vai sobreviver, e não pode mesmo, não importa muito, fica uma coisa bem pessoal.

Não comentar

Mas o ideal nesse caso é não comentar. O exemplo não é bom. Em outro contexto poderia ser que algum motivo especial definisse melhor a escolha.

O código comentado é óbvio, pelo menos no contexto geral do desenvolvimento.

Comentário sempre deve dizer porque aquilo foi feito e não o que foi feito. E só deve dizer o porquê se tiver um bom motivo. Se for dizer o que foi feito, conserte o código para ficar legível nele.

Comentários ficam defasados em relação ao código. É comum o programador mudar o código e esquecer de mudar o comentário. De uma certa forma viola o DRY de código. E eles incentivam as pessoas escreverem códigos menos legíveis.

Claro que em códigos didáticos, um comentário dizendo o que está fazendo até faz algum sentido, mas teria que ser bem explicativo. Não simplesmente repetindo o código. Nesse caso pode ser que o comentário inline seja mais adequado.

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Então colocar logo acima costuma ser mais adequado. Isso é reforçado em C# pelo guia de convenções da Microsoft, postado em comentário acima do stderr. Nem mesmo eles seguem isso sempre. Bons programadores sempre entendem o contexto e sabem quando usar uma convenção e quando evitá-la.

Note que precisa analisar outras convenções também. Tem quem determine um tamanho máximo para as linhas. Outros não impõem esse limite e deixam a quebra de linha resolver isso.

Quando se comenta na própria linha sabe-se que é referente àquela linha. Quando se comenta acima não é certo até onde o comentário vale. Como os comentários precisam explicar algo mais amplo, é comum ser mais interessante colocar logo anterior ao que vai ser explicado.

Claro que você pode ter sua própria convenção. O importante é ser consistente.

Mas estamos falando de comentários fixos. Não é a mesma coisa de um comentário rápido, o chamado comment out, que se faz para tentar algo sem uma parte do código (coisa que deveria ser realmente algo bem temporário). Comentários temporários dependem muito da necessidade. É comum usar mais o /* ... */. Mas um // para eliminar o final da linha, possivelmente colocando uma outra parte no lugar pode ser o mais simples a fazer. O fato que se não vai sobreviver, e não pode mesmo, não importa muito, fica uma coisa bem pessoal.

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Mas o ideal nesse caso é não comentar. O exemplo não é bom. Em outro contexto poderia ser que algum motivo especial definisse melhor a escolha.

O código comentado é óbvio, pelo menos no contexto geral do desenvolvimento.

Comentário sempre deve dizer porque aquilo foi feito e não o que foi feito. E só deve dizer o porquê se tiver um bom motivo. Se for dizer o que foi feito, conserte o código para ficar legível nele.

Comentários ficam defasados em relação ao código. É comum o programador mudar o código e esquecer de mudar o comentário. De uma certa forma viola o DRY de código. E eles incentivam as pessoas escrevem códigos menos legíveis.

Claro que em códigos didáticos, um comentário dizendo o que está fazendo até faz algum sentido, mas teria que ser bem explicativo. Não simplesmente repetindo o código. Nesse caso pode ser que o comentário inline seja mais adequado.

Não vou entrar em detalhes, já existem perguntas sobre isso:

Coloquei no GitHub para referência futura.

Não consigo imaginar um caso onde um comentário embaixo do fato seja útil.

É óbvio que comentários na mesma linha só podem ser feitos se o texto for muito curto.

Quando aprende quando comentar percebe que o comentário em código de produção raramente é útil se for posto na mesma linha. Não tem espaço para explicar o porquê daquilo. Em um protótipo, exercício, algo didático é diferente.

Então colocar logo acima costuma ser mais adequado. Isso é reforçado em C# pelo guia de convenções da Microsoft, postado em comentário acima do stderr. Nem mesmo eles seguem isso sempre. Bons programadores sempre entendem o contexto e sabem quando usar uma convenção e quando evitá-la.

Note que precisa analisar outras convenções também. Tem quem determine um tamanho máximo para as linhas. Outros não impõem esse limite e deixam a quebra de linha resolver isso.

Quando se comenta na própria linha sabe-se que é referente àquela linha. Quando se comenta acima não é certo até onde o comentário vale. Como os comentários precisam explicar algo mais amplo, é comum ser mais interessante colocar logo anterior ao que vai ser explicado.

Claro que você pode ter sua própria convenção. O importante é ser consistente.

Mas estamos falando de comentários fixos. Não é a mesma coisa de um comentário rápido, o chamado comment out, que se faz para tentar algo sem uma parte do código (coisa que deveria ser realmente algo bem temporário). Comentários temporários dependem muito da necessidade. É comum usar mais o /* ... */. Mas um // para eliminar o final da linha, possivelmente colocando uma outra parte no lugar pode ser o mais simples a fazer. O fato que se não vai sobreviver, e não pode mesmo, não importa muito, fica uma coisa bem pessoal.

Não comentar

Mas o ideal nesse caso é não comentar. O exemplo não é bom. Em outro contexto poderia ser que algum motivo especial definisse melhor a escolha.

O código comentado é óbvio, pelo menos no contexto geral do desenvolvimento.

Comentário sempre deve dizer porque aquilo foi feito e não o que foi feito. E só deve dizer o porquê se tiver um bom motivo. Se for dizer o que foi feito, conserte o código para ficar legível nele.

Comentários ficam defasados em relação ao código. É comum o programador mudar o código e esquecer de mudar o comentário. De uma certa forma viola o DRY de código. E eles incentivam as pessoas escrevem códigos menos legíveis.

Claro que em códigos didáticos, um comentário dizendo o que está fazendo até faz algum sentido, mas teria que ser bem explicativo. Não simplesmente repetindo o código. Nesse caso pode ser que o comentário inline seja mais adequado.

Não vou entrar em detalhes, já existem perguntas sobre isso:

Não consigo imaginar um caso onde um comentário embaixo do fato seja útil.

É óbvio que comentários na mesma linha só podem ser feitos se o texto for muito curto.

Quando aprende quando comentar percebe que o comentário em código de produção raramente é útil se for posto na mesma linha. Não tem espaço para explicar o porquê daquilo. Em um protótipo, exercício, algo didático é diferente.

Então colocar logo acima costuma ser mais adequado. Isso é reforçado em C# pelo guia de convenções da Microsoft, postado em comentário acima do stderr. Nem mesmo eles seguem isso sempre. Bons programadores sempre entendem o contexto e sabem quando usar uma convenção e quando evitá-la.

Note que precisa analisar outras convenções também. Tem quem determine um tamanho máximo para as linhas. Outros não impõem esse limite e deixam a quebra de linha resolver isso.

Quando se comenta na própria linha sabe-se que é referente àquela linha. Quando se comenta acima não é certo até onde o comentário vale. Como os comentários precisam explicar algo mais amplo, é comum ser mais interessante colocar logo anterior ao que vai ser explicado.

Claro que você pode ter sua própria convenção. O importante é ser consistente.

Mas estamos falando de comentários fixos. Não é a mesma coisa de um comentário rápido, o chamado comment out, que se faz para tentar algo sem uma parte do código (coisa que deveria ser realmente algo bem temporário). Comentários temporários dependem muito da necessidade. É comum usar mais o /* ... */. Mas um // para eliminar o final da linha, possivelmente colocando uma outra parte no lugar pode ser o mais simples a fazer. O fato que se não vai sobreviver, e não pode mesmo, não importa muito, fica uma coisa bem pessoal.

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Comentário sempre deve dizer porque aquilo foi feito e não o que foi feito. E só deve dizer o porquê se tiver um bom motivo. Se for dizer o que foi feito, conserte o código para ficar legível nele.

Comentários ficam defasados em relação ao código. É comum o programador mudar o código e esquecer de mudar o comentário. De uma certa forma viola o DRY de código. E eles incentivam as pessoas escrevem códigos menos legíveis.

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Note que precisa analisar outras convenções também. Tem quem determine um tamanho máximo para as linhas. Outros não impõem esse limite e deixam a quebra de linha resolver isso.

Quando se comenta na própria linha sabe-se que é referente àquela linha. Quando se comenta acima não é certo até onde o comentário vale. Como os comentários precisam explicar algo mais amplo, é comum ser mais interessante colocar logo anterior ao que vai ser explicado.

Claro que você pode ter sua própria convenção. O importante é ser consistente.

Mas estamos falando de comentários fixos. Não é a mesma coisa de um comentário rápido, o chamado comment out, que se faz para tentar algo sem uma parte do código (coisa que deveria ser realmente algo bem temporário). Comentários temporários dependem muito da necessidade. É comum usar mais o /* ... */. Mas um // para eliminar o final da linha, possivelmente colocando uma outra parte no lugar pode ser o mais simples a fazer. O fato que se não vai sobreviver, e não pode mesmo, não importa muito, fica uma coisa bem pessoal.

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Mas o ideal nesse caso é não comentar. O exemplo não é bom. Em outro contexto poderia ser que algum motivo especial definisse melhor a escolha.

O código comentado é óbvio, pelo menos no contexto geral do desenvolvimento.

Comentário sempre deve dizer porque aquilo foi feito e não o que foi feito. E só deve dizer o porquê se tiver um bom motivo. Se for dizer o que foi feito, conserte o código para ficar legível nele.

Comentários ficam defasados em relação ao código. É comum o programador mudar o código e esquecer de mudar o comentário. De uma certa forma viola o DRY de código. E eles incentivam as pessoas escrevem códigos menos legíveis.

Claro que em códigos didáticos, um comentário dizendo o que está fazendo até faz algum sentido, mas teria que ser bem explicativo. Não simplesmente repetindo o código. Nesse caso pode ser que o comentário *inline*inline seja mais adequado.

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Não consigo imaginar um caso onde um comentário embaixo do fato seja útil.

É óbvio que comentários na mesma linha só podem ser feitos se o texto for muito curto.

Quando aprende quando comentar percebe que o comentário em código de produção raramente é útil se for posto na mesma linha. Não tem espaço para explicar o porquê daquilo. Em um protótipo, exercício, algo didático é diferente.

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Note que precisa analisar outras convenções também. Tem quem determine um tamanho máximo para as linhas. Outros não impõem esse limite e deixam a quebra de linha resolver isso.

Quando se comenta na própria linha sabe-se que é referente àquela linha. Quando se comenta acima não é certo até onde o comentário vale. Como os comentários precisam explicar algo mais amplo, é comum ser mais interessante colocar logo anterior ao que vai ser explicado.

Claro que você pode ter sua própria convenção. O importante é ser consistente.

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O código comentado é óbvio, pelo menos no contexto geral do desenvolvimento.

Comentário sempre deve dizer porque aquilo foi feito e não o que foi feito. E só deve dizer o porquê se tiver um bom motivo. Se for dizer o que foi feito, conserte o código para ficar legível nele.

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É óbvio que comentários na mesma linha só podem ser feitos se o texto for muito curto.

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