Em relação à tua primeira pergunta: ambas são equivalentes, é uma questão de preferência:
(function () { … })(); <-- a melhor (ver edit em baixo)
(function () { … }());
Edit:
meti-me à conversa no chat de JavaScript do SOen e no Reddit e referiram com razão que com a sintaxe de funções flexa, a segunda sintaxe não funciona(!). O que faz todo o sentido.
Exemplo:
(function (nr) { console.log(nr);})(1);
(function (nr) { console.log(nr);}(2));
(nr => console.log(nr))(3);
(nr => console.log(nr)(4));
o 4 nunca aparece...
jsFiddle: https://jsfiddle.net/ymwj2c8z/
Em relação à tua segunda pergunta: usa IIFEs para limitar o escopo sempre que quiseres. A razão pela qual não se usa muito "submodulos" é porque o conceito de módulo (ou as boas práticas) é fazer cada módulo tão simples e re-utilizavel quanto possivel. Assim sendo um modulo nunca deve ficar tão grande que precise de submodulos. Mas não há mal nenhum em os criar.
Já agora, um à parte, acho que devias olhar para os modulos de Common JS ou melhor ainda da nova sintaxe que aí vem com `import. Isso permite separar módulos em ficheiros e com um compilador como o Babel, Webpack ou Browserify podes converter isso em JavaScript "antigo" e correr no browser...