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Update.
Fonte Link
Leonel Sanches da Silva
  • 89,6mil
  • 9
  • 125
  • 233

Sobre o Entity Framework

A implementação do DbSet<> faz o contexto de dados carregar o registro do banco apenas uma vez durante o ciclo de vida do Controller. Portanto, a diferença de desempenho entre o sistema escrito com SQL puro para o sistema em Entity Framework chega a ser desprezível se o banco de dados estiver normalizado corretamente (ou seja, com chaves primárias únicas e evitando relacionamentos desnecessários, como tabelas que são atualizadas de vez em nunca, podendo ser substituídas por Enums). Por ser muito simples, é o ideal para o início de desenvolvimento de um sistema. A desvantagem é a falta de suporte a outros bancos, como o Oracle, por exemplo.

Sobre o NHibernate

É uma solução mais antiga que o Entity Framework, advinda do Java quando o ORM começou. Possui mais opções de configuração e trabalha melhor com outros bancos de dados que não sejam SQL Server. Entretanto, a abordagem para Code FirstCode First ainda é um tanto prolixa, o que o torna mais lento que o Entity Framework para iniciar um projeto em termos de produtividade, sendo mais recomendado para projetos grandes que já estejam implementados e trabalhem com grandes massas de dados, o que exige uma sintonia fina das configurações.

Até que ponto não é aconselhável usar uma ORM?

Esta parte é um tanto baseada em opiniões, mas inicialmente eu diria que não há restrições, visto que os frameworks ORM possibilitam a execução de SQL puro em etapas em que haja gargalos de desempenho. Sendo assim, nem a produtividade nem o desempenho são comprometidos.


UPDATE

A Oracle desenvolveu seu provedor de dados com o Entity Framework, finalmente. Com isto, está vencido o problema de conectividade entre Oracle e Entity Framework.

Um tutorial também foi elaborado pela equipe do Oracle para sanar eventuais dúvidas que possam surgir na integração.

Sobre o Entity Framework

A implementação do DbSet<> faz o contexto de dados carregar o registro do banco apenas uma vez durante o ciclo de vida do Controller. Portanto, a diferença de desempenho entre o sistema escrito com SQL puro para o sistema em Entity Framework chega a ser desprezível se o banco de dados estiver normalizado corretamente (ou seja, com chaves primárias únicas e evitando relacionamentos desnecessários, como tabelas que são atualizadas de vez em nunca, podendo ser substituídas por Enums). Por ser muito simples, é o ideal para o início de desenvolvimento de um sistema. A desvantagem é a falta de suporte a outros bancos, como o Oracle, por exemplo.

Sobre o NHibernate

É uma solução mais antiga que o Entity Framework, advinda do Java quando o ORM começou. Possui mais opções de configuração e trabalha melhor com outros bancos de dados que não sejam SQL Server. Entretanto, a abordagem para Code First ainda é um tanto prolixa, o que o torna mais lento que o Entity Framework para iniciar um projeto em termos de produtividade, sendo mais recomendado para projetos grandes que já estejam implementados e trabalhem com grandes massas de dados, o que exige uma sintonia fina das configurações.

Até que ponto não é aconselhável usar uma ORM?

Esta parte é um tanto baseada em opiniões, mas inicialmente eu diria que não há restrições, visto que os frameworks ORM possibilitam a execução de SQL puro em etapas em que haja gargalos de desempenho. Sendo assim, nem a produtividade nem o desempenho são comprometidos.

Sobre o Entity Framework

A implementação do DbSet<> faz o contexto de dados carregar o registro do banco apenas uma vez durante o ciclo de vida do Controller. Portanto, a diferença de desempenho entre o sistema escrito com SQL puro para o sistema em Entity Framework chega a ser desprezível se o banco de dados estiver normalizado corretamente (ou seja, com chaves primárias únicas e evitando relacionamentos desnecessários, como tabelas que são atualizadas de vez em nunca, podendo ser substituídas por Enums). Por ser muito simples, é o ideal para o início de desenvolvimento de um sistema. A desvantagem é a falta de suporte a outros bancos, como o Oracle, por exemplo.

Sobre o NHibernate

É uma solução mais antiga que o Entity Framework, advinda do Java quando o ORM começou. Possui mais opções de configuração e trabalha melhor com outros bancos de dados que não sejam SQL Server. Entretanto, a abordagem para Code First ainda é um tanto prolixa, o que o torna mais lento que o Entity Framework para iniciar um projeto em termos de produtividade, sendo mais recomendado para projetos grandes que já estejam implementados e trabalhem com grandes massas de dados, o que exige uma sintonia fina das configurações.

Até que ponto não é aconselhável usar uma ORM?

Esta parte é um tanto baseada em opiniões, mas inicialmente eu diria que não há restrições, visto que os frameworks ORM possibilitam a execução de SQL puro em etapas em que haja gargalos de desempenho. Sendo assim, nem a produtividade nem o desempenho são comprometidos.


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A Oracle desenvolveu seu provedor de dados com o Entity Framework, finalmente. Com isto, está vencido o problema de conectividade entre Oracle e Entity Framework.

Um tutorial também foi elaborado pela equipe do Oracle para sanar eventuais dúvidas que possam surgir na integração.

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Leonel Sanches da Silva
  • 89,6mil
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Sobre o Entity Framework

A implementação do DbSet<> faz o contexto de dados carregar o registro do banco apenas uma vez durante o ciclo de vida do Controller. Portanto, a diferença de desempenho entre o sistema escrito com SQL puro para o sistema em Entity Framework chega a ser desprezível se o banco de dados estiver normalizado corretamente (ou seja, com chaves primárias únicas e evitando relacionamentos desnecessários, como tabelas que são atualizadas de vez em nunca, podendo ser substituídas por Enums). Por ser muito simples, é o ideal para o início de desenvolvimento de um sistema. A desvantagem é a falta de suporte a outros bancos, como o Oracle, por exemplo.

Sobre o NHibernate

É uma solução mais antiga que o Entity Framework, advinda do Java quando o ORM começou. Possui mais opções de configuração e trabalha melhor com outros bancos de dados que não sejam SQL Server. Entretanto, a abordagem para Code First ainda é um tanto prolixa, o que o torna mais lento que o Entity Framework para iniciar um projeto em termos de produtividade, sendo mais recomendado para projetos grandes que já estejam implementados e trabalhem com grandes massas de dados, o que exige uma sintonia fina das configurações.

Até que ponto não é aconselhável usar uma ORM?

Esta parte é um tanto baseada em opiniões, mas inicialmente eu diria que não há restrições, visto que os frameworks ORM possibilitam a execução de SQL puro em etapas em que haja gargalos de desempenho. Sendo assim, nem a produtividade nem o desempenho são comprometidos.