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O bom design orientado a objeto resolve problemas da melhor forma possível. Quando ele é usado pra atender regras sem sentido, não é bom design. Se alguém lhe disse que precisa fazer isso, melhor rever suas influências (o que é um direito seu escolhê-las, até porque quem terá que arcar com as consequências é você mesmo).

Como uma nota lateral talvez isso se deva por obsessão por uma metodologia que diz algo ideológico.

Faça o setter e pronto. Tem coisa que é a modificação do estado pura e simples, não tem o que inventar. Ou nem faça o setter se ele realmente não for necessário. E nem sempre é. Isso parece uma heresia para alguns, mas é uma solução válida quando se sabe o que está fazendo. Os links mostram um pouco mais quando evitar. Mesmo que não queira optar por isso porque quem sabe, talvez, um dia, quiçá, precisará dele e "o DDD me disse que tem que fazer", então use-o.

Não sei se o DDD diz para evitar o setter, se o faz é só um motivo a mais para deixar a metodologia de lado. Remédios lhe ajudam, drogas te consomem. Eu até concordo que se é natural evitá-lo, faça, mas não deixe artificialismos determinar seu caminho.

Tem metodologia que é uma coleção de boas práticas que, como mostra essa pergunta, trazem mais problemas do que soluções. A única boa prática é fazer o certo em cada situação. Ou aceita esse fato genérico para te guiar, ou analisa o caso concreto para obter uma resposta do que precisa. Tentar achar respostas concretas padrões em casos abstratos não costuma funcionar, porque gera a tal da boa prática.

Então no caso mais ou menos concreto apresentado na pergunta, qual o problema de ter uma propriedade Nome do Cliente que não faça algo de especial? Se não conseguir responder esta pergunta de forma definitiva e simples, está procurando chifre em cabeça de cavalo. Por outro lado, se puder fazer a mudança dos dados de outra forma, pode ser interessante, pode dar mais semântica.

Coloquei no GitHub para referência futura.

O bom design orientado a objeto resolve problemas da melhor forma possível. Quando ele é usado pra atender regras sem sentido, não é bom design. Se alguém lhe disse que precisa fazer isso, melhor rever suas influências (o que é um direito seu escolhê-las, até porque quem terá que arcar com as consequências é você mesmo).

Como uma nota lateral talvez isso se deva por obsessão por uma metodologia que diz algo ideológico.

Faça o setter e pronto. Tem coisa que é a modificação do estado pura e simples, não tem o que inventar. Ou nem faça o setter se ele realmente não for necessário. E nem sempre é. Isso parece uma heresia para alguns, mas é uma solução válida quando se sabe o que está fazendo. Os links mostram um pouco mais quando evitar. Mesmo que não queira optar por isso porque quem sabe, talvez, um dia, quiçá, precisará dele e "o DDD me disse que tem que fazer", então use-o.

Não sei se o DDD diz para evitar o setter, se o faz é só um motivo a mais para deixar a metodologia de lado. Remédios lhe ajudam, drogas te consomem. Eu até concordo que se é natural evitá-lo, faça, mas não deixe artificialismos determinar seu caminho.

Tem metodologia que é uma coleção de boas práticas que, como mostra essa pergunta, trazem mais problemas do que soluções. A única boa prática é fazer o certo em cada situação. Ou aceita esse fato genérico para te guiar, ou analisa o caso concreto para obter uma resposta do que precisa. Tentar achar respostas concretas padrões em casos abstratos não costuma funcionar, porque gera a tal da boa prática.

Então no caso mais ou menos concreto apresentado na pergunta, qual o problema de ter uma propriedade Nome do Cliente que não faça algo de especial? Se não conseguir responder esta pergunta de forma definitiva e simples, está procurando chifre em cabeça de cavalo. Por outro lado se puder fazer a mudança dos dados de outra forma, pode ser interessante, pode dar mais semântica.

O bom design orientado a objeto resolve problemas da melhor forma possível. Quando ele é usado pra atender regras sem sentido, não é bom design. Se alguém lhe disse que precisa fazer isso, melhor rever suas influências (o que é um direito seu escolhê-las, até porque quem terá que arcar com as consequências é você mesmo).

Como uma nota lateral talvez isso se deva por obsessão por uma metodologia que diz algo ideológico.

Faça o setter e pronto. Tem coisa que é a modificação do estado pura e simples, não tem o que inventar. Ou nem faça o setter se ele realmente não for necessário. E nem sempre é. Isso parece uma heresia para alguns, mas é uma solução válida quando se sabe o que está fazendo. Os links mostram um pouco mais quando evitar. Mesmo que não queira optar por isso porque quem sabe, talvez, um dia, quiçá, precisará dele e "o DDD me disse que tem que fazer", então use-o.

Não sei se o DDD diz para evitar o setter, se o faz é só um motivo a mais para deixar a metodologia de lado. Remédios lhe ajudam, drogas te consomem. Eu até concordo que se é natural evitá-lo, faça, mas não deixe artificialismos determinar seu caminho.

Tem metodologia que é uma coleção de boas práticas que, como mostra essa pergunta, trazem mais problemas do que soluções. A única boa prática é fazer o certo em cada situação. Ou aceita esse fato genérico para te guiar, ou analisa o caso concreto para obter uma resposta do que precisa. Tentar achar respostas concretas padrões em casos abstratos não costuma funcionar, porque gera a tal da boa prática.

Então no caso mais ou menos concreto apresentado na pergunta, qual o problema de ter uma propriedade Nome do Cliente que não faça algo de especial? Se não conseguir responder esta pergunta de forma definitiva e simples, está procurando chifre em cabeça de cavalo. Por outro lado, se puder fazer a mudança dos dados de outra forma, pode ser interessante, pode dar mais semântica.

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Como uma nota lateral talvez isso se deva por obsessão por uma metodologia que diz algo ideológico.

Faça o setter e pronto. Tem coisa que é a modificação do estado pura e simples, não tem o que inventar. Ou nem faça o setter se ele realmente não for necessário. E nem sempre é. Isso parece uma heresia para alguns, mas é uma solução válida quando se sabe o que está fazendo. Os links mostram um pouco mais quando evitar. Mesmo que não queira optar por isso porque quem sabe, talvez, um dia, quiçaquiçá, precisará dele e "o DDD me disse que tem que fazer", então use-0o.

Não sei se o DDD diz para evitar o setter, se o faz é só um motivo a mais para deixar a metodologia de lado. Remédios lhe ajudam, drogas te consomem. Eu até concordo que se é natural evitá-lo, faça, mas não deixe artificialismos determinar seu caminho.

Tem metodologia que é uma coleção de boas práticas que, como mostra estaessa pergunta, trazem mais problemas do que soluções. A única boa prática é fazer o certo em cada situação. Ou aceita esse fato genérico para te guiar, ou analisa o caso concreto para obter uma resposta do que precisa. Tentar achar respostas concretas padrões em casos abstratos não costuma funcionar, porque gera a tal da boa prática.

Então no caso mais ou menos concreto apresentado na pergunta, qual o problema de ter uma propriedade Nome do Cliente que não faça algo de especial? Se não conseguir responder esta pergunta de forma definitiva e simples, está procurando chifre em cabeça de cavalo. Por outro lado se puder fazer a mudança dos dados de outra forma, pode ser interessante, pode dar mais semântica.

O bom design orientado a objeto resolve problemas da melhor forma possível. Quando ele é usado pra atender regras sem sentido, não é bom design. Se alguém lhe disse que precisa fazer isso, melhor rever suas influências (o que é um direito seu escolhê-las, até porque quem terá que arcar com as consequências é você mesmo).

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Não sei se o DDD diz para evitar o setter, se o faz é só um motivo a mais para deixar a metodologia de lado. Remédios lhe ajudam, drogas te consomem. Eu até concordo que se é natural evitá-lo, faça, mas não deixe artificialismos determinar seu caminho.

Tem metodologia que é uma coleção de boas práticas que, como mostra esta pergunta, trazem mais problemas do que soluções. A única boa prática é fazer o certo em cada situação. Ou aceita esse fato genérico para te guiar, ou analisa o caso concreto para obter uma resposta do que precisa. Tentar achar respostas concretas padrões em casos abstratos não costuma funcionar, porque gera a tal da boa prática.

Então no caso mais ou menos concreto apresentado na pergunta, qual o problema de ter uma propriedade Nome do Cliente que não faça algo de especial? Se não conseguir responder esta pergunta de forma definitiva e simples, está procurando chifre em cabeça de cavalo.

O bom design orientado a objeto resolve problemas da melhor forma possível. Quando ele é usado pra atender regras sem sentido, não é bom design. Se alguém lhe disse que precisa fazer isso, melhor rever suas influências (o que é um direito seu escolhê-las, até porque quem terá que arcar com as consequências é você mesmo).

Como uma nota lateral talvez isso se deva por obsessão por uma metodologia que diz algo ideológico.

Faça o setter e pronto. Tem coisa que é a modificação do estado pura e simples, não tem o que inventar. Ou nem faça o setter se ele realmente não for necessário. E nem sempre é. Isso parece uma heresia para alguns, mas é uma solução válida quando se sabe o que está fazendo. Os links mostram um pouco mais quando evitar. Mesmo que não queira optar por isso porque quem sabe, talvez, um dia, quiçá, precisará dele e "o DDD me disse que tem que fazer", então use-o.

Não sei se o DDD diz para evitar o setter, se o faz é só um motivo a mais para deixar a metodologia de lado. Remédios lhe ajudam, drogas te consomem. Eu até concordo que se é natural evitá-lo, faça, mas não deixe artificialismos determinar seu caminho.

Tem metodologia que é uma coleção de boas práticas que, como mostra essa pergunta, trazem mais problemas do que soluções. A única boa prática é fazer o certo em cada situação. Ou aceita esse fato genérico para te guiar, ou analisa o caso concreto para obter uma resposta do que precisa. Tentar achar respostas concretas padrões em casos abstratos não costuma funcionar, porque gera a tal da boa prática.

Então no caso mais ou menos concreto apresentado na pergunta, qual o problema de ter uma propriedade Nome do Cliente que não faça algo de especial? Se não conseguir responder esta pergunta de forma definitiva e simples, está procurando chifre em cabeça de cavalo. Por outro lado se puder fazer a mudança dos dados de outra forma, pode ser interessante, pode dar mais semântica.

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Como uma nota lateral talvez isso se deva por obsessão por uma metodologia que diz algo ideológico.

Faça o setter e pronto. Tem coisa que é a modificação do estado pura e simples, não tem o que inventar. Ou nem faça o setter se ele realmente não for necessário. E nem sempre é. Isso parece uma heresia para alguns, mas é uma solução válida quando se sabe o que está fazendo. Os links mostram um pouco mais quando evitar. Mesmo que não queira optar por isso porque quem sabe, talvez, um dia, quiça, precisará dele e o"o DDD me disse que tem que fazerfazer", então use-0.

Não sei se o DDD diz para evitar o setter, se o faz é só um motivo a mais para deixá-lodeixar a metodologia de lado. Remédios lhe ajudam, drogas te consomem. Eu até concordo que se é natural evitá-lo, faça, mas não deixe artificialismos determinar seu caminho.

Tem metodologia que é uma coleção de boas práticas que, como mostra esta pergunta, trazem mais problemas do que soluções. A única boa prática é fazer o certo em cada situação. Ou aceita esse fato genérico para te guiar, ou analisa o caso concreto para obter uma resposta do que precisa. Tentar achar respostas concretas padrões em casos abstratos não costuma funcionar, porque gera a tal da boa prática.

Então no caso mais ou menos concreto apresentado na pergunta. Qual, qual o problema de ter uma propriedade Nome do Cliente que não faça nadaalgo de especial? Se não conseguir responder esta pergunta de forma definitiva e simples, está procurando chifre em cabeça de cavalo.

O bom design orientado objeto resolve problemas da melhor forma possível. Quando ele é usado pra atender regras sem sentido, não é bom design. Se alguém lhe disse que precisa fazer isso, melhor rever suas influências (o que é um direito seu escolhê-las, até porque quem terá que arcar com as consequências é você mesmo).

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Não sei se o DDD diz para evitar o setter, se o faz é só um motivo a mais para deixá-lo de lado. Remédios lhe ajudam, drogas te consomem. Eu até concordo que se é natural evitá-lo, faça, mas não deixe artificialismos determinar seu caminho.

Tem metodologia que é uma coleção de boas práticas que, como mostra esta pergunta, trazem mais problemas do que soluções. A única boa prática é fazer o certo em cada situação. Ou aceita esse fato genérico para te guiar, ou analisa o caso concreto para obter uma resposta do que precisa. Tentar achar respostas concretas padrões em casos abstratos não costuma funcionar, porque gera a tal da boa prática.

Então no caso mais ou menos concreto apresentado na pergunta. Qual o problema de ter uma propriedade Nome do Cliente que não faça nada de especial? Se não conseguir responder esta pergunta de forma definitiva e simples, está procurando chifre em cabeça de cavalo.

O bom design orientado a objeto resolve problemas da melhor forma possível. Quando ele é usado pra atender regras sem sentido, não é bom design. Se alguém lhe disse que precisa fazer isso, melhor rever suas influências (o que é um direito seu escolhê-las, até porque quem terá que arcar com as consequências é você mesmo).

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