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Seria interessante entender o funcionamento doda stack e heap.

Entenda porque devemos usar o heap. Também: Quando devo escolher entre utilizar ou não um ponteiro ao criar um objeto?.

De uma maneira geral devemos alocar e liberar uma memória na mesma função. Claro que toda "regra" pode ser violada se houver um bom motivo, mas fazendo assim ajuda organizar mais e evitar complicação no gerenciamento da memória e evitar vazamentos.

Se alocar no stack, fica fácil, encerrou o escopo, o tempo de vida dela acaba e é destruída (e pelo menos pode ser, então mesmo que o dado ainda esteja lá não pode usá-lo confiavelmente. Um objeto criado na pilha só pode ser garantidamente acessada dentro deste escopo, em geral uma função, ou nas funções chamadas por ela. Você pode criar um objeto ali e passar uma referência para ele como argumento de uma chamada de função sem problemas.

Se precisar de um tempo de vida maior, ou seja fazer um objeto sobreviver ao escopo que foi criado, tem que ser no heap. O mesmo vale se o objeto for potencialmente muito grande. Se alocar no heap (provavelmente com malloc()) tem que liberar manualmente (provavelmente com free(), ou uma função que tenha o free()), o ideal é que faça na mesma função para não perder o controle do que deve liberar (o que talvez diminua um pouco uma das suas vantagens).

Então no caso da pergunta não tem muito como resolver de forma ideal sem tirar a alocação dela. Se alocar, como está fazendo, e liberar dentro dela, a memória torna-se inválida e não deve mais ser acessada, portanto retornar um ponteiro para o endereço do objeto alocado é um erro.

Deixar sem liberar a memória pode funcionar se tiver certeza que quem chamar essa função MemCpyX() fará a liberação. Um perigo, não?

O melhor é alocar fora, passar uma referência para essa memória alocada. Algo assim:

void MemCpyX(char *as_origem, char *ls_retorno, int an_inicio, int an_quantidade) {
    memcpy(ls_retorno, as_origem + an_inicio, an_quantidade);
}

Aí chama assim:

char *retorno = malloc(quantidade);
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);
//faz alguma coisa
free(retorno);

Coloquei no GitHub para referência futura.

Também poderia ser:

char retorno[quantidade];
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);

Mas convenhamos, assim essa função ficou meio sem motivo para existir, a não ser que pretenda fazer algo a mais ali nela :)

Seria interessante entender o funcionamento do stack e heap.

Entenda porque devemos usar o heap. Também: Quando devo escolher entre utilizar ou não um ponteiro ao criar um objeto?.

De uma maneira geral devemos alocar e liberar uma memória na mesma função. Claro que toda "regra" pode ser violada se houver um bom motivo, mas fazendo assim ajuda organizar mais e evitar complicação no gerenciamento da memória e evitar vazamentos.

Se alocar no stack, fica fácil, encerrou o escopo, o tempo de vida dela acaba e é destruída (e pelo menos pode ser, então mesmo que o dado ainda esteja lá não pode usá-lo confiavelmente. Um objeto criado na pilha só pode ser garantidamente acessada dentro deste escopo, em geral uma função, ou nas funções chamadas por ela. Você pode criar um objeto ali e passar uma referência para ele como argumento de uma chamada de função sem problemas.

Se precisar de um tempo de vida maior, ou seja fazer um objeto sobreviver ao escopo que foi criado, tem que ser no heap. O mesmo vale se o objeto for potencialmente muito grande. Se alocar no heap (provavelmente com malloc()) tem que liberar manualmente (provavelmente com free(), ou uma função que tenha o free()), o ideal é que faça na mesma função para não perder o controle do que deve liberar (o que talvez diminua um pouco uma das suas vantagens).

Então no caso da pergunta não tem muito como resolver de forma ideal sem tirar a alocação dela. Se alocar, como está fazendo, e liberar dentro dela, a memória torna-se inválida e não deve mais ser acessada, portanto retornar um ponteiro para o endereço do objeto alocado é um erro.

Deixar sem liberar a memória pode funcionar se tiver certeza que quem chamar essa função MemCpyX() fará a liberação. Um perigo, não?

O melhor é alocar fora, passar uma referência para essa memória alocada. Algo assim:

void MemCpyX(char *as_origem, char *ls_retorno, int an_inicio, int an_quantidade) {
    memcpy(ls_retorno, as_origem + an_inicio, an_quantidade);
}

Aí chama assim:

char *retorno = malloc(quantidade);
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);
//faz alguma coisa
free(retorno);

Coloquei no GitHub para referência futura.

Também poderia ser:

char retorno[quantidade];
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);

Mas convenhamos, assim essa função ficou meio sem motivo para existir, a não ser que pretenda fazer algo a mais ali nela :)

Seria interessante entender o funcionamento da stack e heap.

Entenda porque devemos usar o heap. Também: Quando devo escolher entre utilizar ou não um ponteiro ao criar um objeto?.

De uma maneira geral devemos alocar e liberar uma memória na mesma função. Claro que toda "regra" pode ser violada se houver um bom motivo, mas fazendo assim ajuda organizar mais e evitar complicação no gerenciamento da memória e evitar vazamentos.

Se alocar no stack, fica fácil, encerrou o escopo, o tempo de vida dela acaba e é destruída (e pelo menos pode ser, então mesmo que o dado ainda esteja lá não pode usá-lo confiavelmente. Um objeto criado na pilha só pode ser garantidamente acessada dentro deste escopo, em geral uma função, ou nas funções chamadas por ela. Você pode criar um objeto ali e passar uma referência para ele como argumento de uma chamada de função sem problemas.

Se precisar de um tempo de vida maior, ou seja fazer um objeto sobreviver ao escopo que foi criado, tem que ser no heap. O mesmo vale se o objeto for potencialmente muito grande. Se alocar no heap (provavelmente com malloc()) tem que liberar manualmente (provavelmente com free(), ou uma função que tenha o free()), o ideal é que faça na mesma função para não perder o controle do que deve liberar (o que talvez diminua um pouco uma das suas vantagens).

Então no caso da pergunta não tem muito como resolver de forma ideal sem tirar a alocação dela. Se alocar, como está fazendo, e liberar dentro dela, a memória torna-se inválida e não deve mais ser acessada, portanto retornar um ponteiro para o endereço do objeto alocado é um erro.

Deixar sem liberar a memória pode funcionar se tiver certeza que quem chamar essa função MemCpyX() fará a liberação. Um perigo, não?

O melhor é alocar fora, passar uma referência para essa memória alocada. Algo assim:

void MemCpyX(char *as_origem, char *ls_retorno, int an_inicio, int an_quantidade) {
    memcpy(ls_retorno, as_origem + an_inicio, an_quantidade);
}

Aí chama assim:

char *retorno = malloc(quantidade);
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);
//faz alguma coisa
free(retorno);

Coloquei no GitHub para referência futura.

Também poderia ser:

char retorno[quantidade];
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);

Mas convenhamos, assim essa função ficou meio sem motivo para existir, a não ser que pretenda fazer algo a mais ali nela :)

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Seria interessante entender o funcionamento do stack e heap.

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De uma maneira geral devemos alocar e liberar uma memória na mesma função. Claro que toda "regra" pode ser violada se houver um bom motivo, mas fazendo assim ajuda organizar mais e evitar complicação no gerenciamento da memória e evitar vazamentos.

Se alocar no stack, fica fácil, encerrou o escopo, o tempo de vida dela acaba e é destruída (e pelo menos pode ser, então mesmo que o dado ainda esteja lá não pode usá-lo confiavelmente. Um objeto criado na pilha só pode ser garantidamente acessada dentro deste escopo, em geral uma função, ou nas funções chamadas por ela. Você pode criar um objeto ali e passar uma referência para ele como argumento de uma chamada de função sem problemas.

Se precisar de um tempo de vida maior, ou seja fazer um objeto sobreviver ao escopo que foi criado, tem que ser no heap. O mesmo vale se o objeto for potencialmente muito grande. Se alocar no heap (provavelmente com malloc()) tem que liberar manualmente (provavelmente com free(), ou uma função que tenha o free()), o ideal é que faça na mesma função para não perder o controle do que deve liberar (o que talvez diminua um pouco uma das suas vantagens).

Então no caso da pergunta não tem muito como resolver de forma ideal sem tirar a alocação dela. Se alocar, como está fazendo, e liberar dentro dela, a memória torna-se inválida e não deve mais ser acessada, portanto retornar um ponteiro para o endereço do objeto alocado é um erro.

Deixar sem liberar a memória pode funcionar se tiver certeza que quem chamar essa função MemCpyX() fará a liberação. Um perigo, não?

O melhor é alocar fora, passar uma referência para essa memória alocada. Algo assim:

void MemCpyX(char *as_origem, char *ls_retorno, int an_inicio, int an_quantidade) {
    memcpy(ls_retorno, as_origem + an_inicio, an_quantidade);
}

Aí chama assim:

char *retorno = malloc(quantidade);
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);
//faz alguma coisa
free(retorno);

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Também poderia ser:

char retorno[quantidade];
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);

Mas convenhamos, assim essa função ficou meio sem motivo para existir, a não ser que pretenda fazer algo a mais ali nela :)

Seria interessante entender o funcionamento do stack e heap.

Entenda porque devemos usar o heap. Também: Quando devo escolher entre utilizar ou não um ponteiro ao criar um objeto?.

De uma maneira geral devemos alocar e liberar uma memória na mesma função. Claro que toda "regra" pode ser violada se houver um bom motivo, mas fazendo assim ajuda organizar mais e evitar complicação no gerenciamento da memória e evitar vazamentos.

Se alocar no stack, fica fácil, encerrou o escopo, o tempo de vida dela acaba e é destruída (e pelo menos pode ser, então mesmo que o dado ainda esteja lá não pode usá-lo confiavelmente. Um objeto criado na pilha só pode ser garantidamente acessada dentro deste escopo, em geral uma função, ou nas funções chamadas por ela. Você pode criar um objeto ali e passar uma referência para ele como argumento de uma chamada de função sem problemas.

Se precisar de um tempo de vida maior, ou seja fazer um objeto sobreviver ao escopo que foi criado, tem que ser no heap. O mesmo vale se o objeto for potencialmente muito grande. Se alocar no heap (provavelmente com malloc()) tem que liberar manualmente (provavelmente com free(), ou uma função que tenha o free()), o ideal é que faça na mesma função para não perder o controle do que deve liberar (o que talvez diminua um pouco uma das suas vantagens).

Então no caso da pergunta não tem muito como resolver de forma ideal sem tirar a alocação dela. Se alocar, como está fazendo, e liberar dentro dela, a memória torna-se inválida e não deve mais ser acessada, portanto retornar um ponteiro para o endereço do objeto alocado é um erro.

Deixar sem liberar a memória pode funcionar se tiver certeza que quem chamar essa função MemCpyX() fará a liberação. Um perigo, não?

O melhor é alocar fora, passar uma referência para essa memória alocada. Algo assim:

void MemCpyX(char *as_origem, char *ls_retorno, int an_inicio, int an_quantidade) {
    memcpy(ls_retorno, as_origem + an_inicio, an_quantidade);
}

Aí chama assim:

char *retorno = malloc(quantidade);
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);
//faz alguma coisa
free(retorno);

Também poderia ser:

char retorno[quantidade];
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);

Mas convenhamos, assim essa função ficou meio sem motivo para existir, a não ser que pretenda fazer algo a mais ali nela :)

Seria interessante entender o funcionamento do stack e heap.

Entenda porque devemos usar o heap. Também: Quando devo escolher entre utilizar ou não um ponteiro ao criar um objeto?.

De uma maneira geral devemos alocar e liberar uma memória na mesma função. Claro que toda "regra" pode ser violada se houver um bom motivo, mas fazendo assim ajuda organizar mais e evitar complicação no gerenciamento da memória e evitar vazamentos.

Se alocar no stack, fica fácil, encerrou o escopo, o tempo de vida dela acaba e é destruída (e pelo menos pode ser, então mesmo que o dado ainda esteja lá não pode usá-lo confiavelmente. Um objeto criado na pilha só pode ser garantidamente acessada dentro deste escopo, em geral uma função, ou nas funções chamadas por ela. Você pode criar um objeto ali e passar uma referência para ele como argumento de uma chamada de função sem problemas.

Se precisar de um tempo de vida maior, ou seja fazer um objeto sobreviver ao escopo que foi criado, tem que ser no heap. O mesmo vale se o objeto for potencialmente muito grande. Se alocar no heap (provavelmente com malloc()) tem que liberar manualmente (provavelmente com free(), ou uma função que tenha o free()), o ideal é que faça na mesma função para não perder o controle do que deve liberar (o que talvez diminua um pouco uma das suas vantagens).

Então no caso da pergunta não tem muito como resolver de forma ideal sem tirar a alocação dela. Se alocar, como está fazendo, e liberar dentro dela, a memória torna-se inválida e não deve mais ser acessada, portanto retornar um ponteiro para o endereço do objeto alocado é um erro.

Deixar sem liberar a memória pode funcionar se tiver certeza que quem chamar essa função MemCpyX() fará a liberação. Um perigo, não?

O melhor é alocar fora, passar uma referência para essa memória alocada. Algo assim:

void MemCpyX(char *as_origem, char *ls_retorno, int an_inicio, int an_quantidade) {
    memcpy(ls_retorno, as_origem + an_inicio, an_quantidade);
}

Aí chama assim:

char *retorno = malloc(quantidade);
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);
//faz alguma coisa
free(retorno);

Coloquei no GitHub para referência futura.

Também poderia ser:

char retorno[quantidade];
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);

Mas convenhamos, assim essa função ficou meio sem motivo para existir, a não ser que pretenda fazer algo a mais ali nela :)

replaced http://pt.stackoverflow.com/ with https://pt.stackoverflow.com/
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Seria interessante entender o funcionamento do stack e heapstack e heap.

Entenda porque devemos usar o heapporque devemos usar o heap. Também: Quando devo escolher entre utilizar ou não um ponteiro ao criar um objeto?Quando devo escolher entre utilizar ou não um ponteiro ao criar um objeto?.

De uma maneira geral devemos alocar e liberar uma memória na mesma função. Claro que toda "regra" pode ser violada se houver um bom motivo, mas fazendo assim ajuda organizar mais e evitar complicação no gerenciamento da memória e evitar vazamentos.

Se alocar no stack, fica fácil, encerrou o escopo, o tempo de vidaescopo, o tempo de vida dela acaba e é destruída (e pelo menos pode ser, então mesmo que o dado ainda esteja lá não pode usá-lo confiavelmente. Um objeto criado na pilha só pode ser garantidamente acessada dentro deste escopo, em geral uma função, ou nas funções chamadas por ela. Você pode criar um objeto ali e passar uma referência para ele como argumento de uma chamada de função sem problemas.

Se precisar de um tempo de vida maior, ou seja fazer um objeto sobreviver ao escopo que foi criado, tem que ser no heap. O mesmo vale se o objeto for potencialmente muito grande. Se alocar no heap (provavelmente com malloc()) tem que liberar manualmente (provavelmente com free(), ou uma função que tenha o free()), o ideal é que faça na mesma função para não perder o controle do que deve liberar (o que talvez diminua um pouco uma das suas vantagens).

Então no caso da pergunta não tem muito como resolver de forma ideal sem tirar a alocação dela. Se alocar, como está fazendo, e liberar dentro dela, a memória torna-se inválida e não deve mais ser acessada, portanto retornar um ponteiro para o endereço do objeto alocado é um erro.

Deixar sem liberar a memória pode funcionar se tiver certeza que quem chamar essa função MemCpyX() fará a liberação. Um perigo, não?

O melhor é alocar fora, passar uma referência para essa memória alocada. Algo assim:

void MemCpyX(char *as_origem, char *ls_retorno, int an_inicio, int an_quantidade) {
    memcpy(ls_retorno, as_origem + an_inicio, an_quantidade);
}

Aí chama assim:

char *retorno = malloc(quantidade);
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);
//faz alguma coisa
free(retorno);

Também poderia ser:

char retorno[quantidade];
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);

Mas convenhamos, assim essa função ficou meio sem motivo para existir, a não ser que pretenda fazer algo a mais ali nela :)

Seria interessante entender o funcionamento do stack e heap.

Entenda porque devemos usar o heap. Também: Quando devo escolher entre utilizar ou não um ponteiro ao criar um objeto?.

De uma maneira geral devemos alocar e liberar uma memória na mesma função. Claro que toda "regra" pode ser violada se houver um bom motivo, mas fazendo assim ajuda organizar mais e evitar complicação no gerenciamento da memória e evitar vazamentos.

Se alocar no stack, fica fácil, encerrou o escopo, o tempo de vida dela acaba e é destruída (e pelo menos pode ser, então mesmo que o dado ainda esteja lá não pode usá-lo confiavelmente. Um objeto criado na pilha só pode ser garantidamente acessada dentro deste escopo, em geral uma função, ou nas funções chamadas por ela. Você pode criar um objeto ali e passar uma referência para ele como argumento de uma chamada de função sem problemas.

Se precisar de um tempo de vida maior, ou seja fazer um objeto sobreviver ao escopo que foi criado, tem que ser no heap. O mesmo vale se o objeto for potencialmente muito grande. Se alocar no heap (provavelmente com malloc()) tem que liberar manualmente (provavelmente com free(), ou uma função que tenha o free()), o ideal é que faça na mesma função para não perder o controle do que deve liberar (o que talvez diminua um pouco uma das suas vantagens).

Então no caso da pergunta não tem muito como resolver de forma ideal sem tirar a alocação dela. Se alocar, como está fazendo, e liberar dentro dela, a memória torna-se inválida e não deve mais ser acessada, portanto retornar um ponteiro para o endereço do objeto alocado é um erro.

Deixar sem liberar a memória pode funcionar se tiver certeza que quem chamar essa função MemCpyX() fará a liberação. Um perigo, não?

O melhor é alocar fora, passar uma referência para essa memória alocada. Algo assim:

void MemCpyX(char *as_origem, char *ls_retorno, int an_inicio, int an_quantidade) {
    memcpy(ls_retorno, as_origem + an_inicio, an_quantidade);
}

Aí chama assim:

char *retorno = malloc(quantidade);
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);
//faz alguma coisa
free(retorno);

Também poderia ser:

char retorno[quantidade];
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);

Mas convenhamos, assim essa função ficou meio sem motivo para existir, a não ser que pretenda fazer algo a mais ali nela :)

Seria interessante entender o funcionamento do stack e heap.

Entenda porque devemos usar o heap. Também: Quando devo escolher entre utilizar ou não um ponteiro ao criar um objeto?.

De uma maneira geral devemos alocar e liberar uma memória na mesma função. Claro que toda "regra" pode ser violada se houver um bom motivo, mas fazendo assim ajuda organizar mais e evitar complicação no gerenciamento da memória e evitar vazamentos.

Se alocar no stack, fica fácil, encerrou o escopo, o tempo de vida dela acaba e é destruída (e pelo menos pode ser, então mesmo que o dado ainda esteja lá não pode usá-lo confiavelmente. Um objeto criado na pilha só pode ser garantidamente acessada dentro deste escopo, em geral uma função, ou nas funções chamadas por ela. Você pode criar um objeto ali e passar uma referência para ele como argumento de uma chamada de função sem problemas.

Se precisar de um tempo de vida maior, ou seja fazer um objeto sobreviver ao escopo que foi criado, tem que ser no heap. O mesmo vale se o objeto for potencialmente muito grande. Se alocar no heap (provavelmente com malloc()) tem que liberar manualmente (provavelmente com free(), ou uma função que tenha o free()), o ideal é que faça na mesma função para não perder o controle do que deve liberar (o que talvez diminua um pouco uma das suas vantagens).

Então no caso da pergunta não tem muito como resolver de forma ideal sem tirar a alocação dela. Se alocar, como está fazendo, e liberar dentro dela, a memória torna-se inválida e não deve mais ser acessada, portanto retornar um ponteiro para o endereço do objeto alocado é um erro.

Deixar sem liberar a memória pode funcionar se tiver certeza que quem chamar essa função MemCpyX() fará a liberação. Um perigo, não?

O melhor é alocar fora, passar uma referência para essa memória alocada. Algo assim:

void MemCpyX(char *as_origem, char *ls_retorno, int an_inicio, int an_quantidade) {
    memcpy(ls_retorno, as_origem + an_inicio, an_quantidade);
}

Aí chama assim:

char *retorno = malloc(quantidade);
MemCpyX(origem, retorno, inicio, quantidade);
//faz alguma coisa
free(retorno);

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