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  • Quando executa e foca no mecanismo tem-se o paradigma imperativo. É disparado o mais usado, para o bem ou para o mal seu uso é esmagador. Na prática a maioria dos programadores nunca experimentaram nada fora dele. A imensa maioria das linguagens são baseadas nele. Todas as fortemente mainstream.

  • Quando avalia e foca no mecanismo tem-se o paradigma funcional. Tem um nicho expressivo que o usa, mas é só isso (pelo menos em sua forma pura, se bem que dizem que não existe nenhum linguagem viável de fato puramente funcional). É muito comum pegar partes dele para complementar o imperativo. Lisp, ML, Haskell, são exemplos.

  • Quando avalia e foca na consequência tem-se o paradigma lógico. Sua utilização é extramenteextremamente restrita e a imensa maioria dos programadores nunca viram um código nele. A ascensão da inteligência artificial poderia aumentar ligeiramente o seu uso, mas não está acontecendo. Prolog é a linguagem mais clássica.

  • Quando executa e foca na consequência tem-se o paradigma de metas. Na prática não é usado em lugar algum, por isso alguns o desconsideram.

  • Quando executa e foca no mecanismo tem-se o paradigma imperativo. É disparado o mais usado, para o bem ou para o mal seu uso é esmagador. Na prática a maioria dos programadores nunca experimentaram nada fora dele. A imensa maioria das linguagens são baseadas nele. Todas as fortemente mainstream.

  • Quando avalia e foca no mecanismo tem-se o paradigma funcional. Tem um nicho expressivo que o usa, mas é só isso (pelo menos em sua forma pura, se bem que dizem que não existe nenhum linguagem viável de fato puramente funcional). É muito comum pegar partes dele para complementar o imperativo. Lisp, ML, Haskell, são exemplos.

  • Quando avalia e foca na consequência tem-se o paradigma lógico. Sua utilização é extramente restrita e a imensa maioria dos programadores nunca viram um código nele. A ascensão da inteligência artificial poderia aumentar ligeiramente o seu uso, mas não está acontecendo. Prolog é a linguagem mais clássica.

  • Quando executa e foca na consequência tem-se o paradigma de metas. Na prática não é usado em lugar algum, por isso alguns o desconsideram.

  • Quando executa e foca no mecanismo tem-se o paradigma imperativo. É disparado o mais usado, para o bem ou para o mal seu uso é esmagador. Na prática a maioria dos programadores nunca experimentaram nada fora dele. A imensa maioria das linguagens são baseadas nele. Todas as fortemente mainstream.

  • Quando avalia e foca no mecanismo tem-se o paradigma funcional. Tem um nicho expressivo que o usa, mas é só isso (pelo menos em sua forma pura, se bem que dizem que não existe nenhum linguagem viável de fato puramente funcional). É muito comum pegar partes dele para complementar o imperativo. Lisp, ML, Haskell, são exemplos.

  • Quando avalia e foca na consequência tem-se o paradigma lógico. Sua utilização é extremamente restrita e a imensa maioria dos programadores nunca viram um código nele. A ascensão da inteligência artificial poderia aumentar ligeiramente o seu uso, mas não está acontecendo. Prolog é a linguagem mais clássica.

  • Quando executa e foca na consequência tem-se o paradigma de metas. Na prática não é usado em lugar algum, por isso alguns o desconsideram.

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