Skip to main content
adicionou 154 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil

Ele é muito simples. Em vez de ter as tabelas e colunas, como se conhece bem no modelo relacional, há algumas tabelasalguma(s) tabela(s) com basicamente duas colunas, um par de chave e valor.

Na chave há uma identificação de qual é a coluna de dados que está usando ali e um identificador único do que seria a linha (algo como o id que costumamos usar nas tabelas). Eventualmente é possível que essa chave seja separada em duas colunas (uma delas pode ser a que tabela virtual a coluna pertence).

Ele é muito simples. Em vez de ter as tabelas e colunas, como se conhece bem no modelo relacional, há algumas tabelas com basicamente duas colunas, um par de chave e valor.

Na chave há uma identificação de qual é a coluna de dados que está usando ali e um identificador único do que seria a linha (algo como o id que costumamos usar nas tabelas). Eventualmente é possível que essa chave seja separada em duas colunas.

Ele é muito simples. Em vez de ter as tabelas e colunas, como se conhece bem no modelo relacional, há alguma(s) tabela(s) com basicamente duas colunas, um par de chave e valor.

Na chave há uma identificação de qual é a coluna de dados que está usando ali e um identificador único do que seria a linha (algo como o id que costumamos usar nas tabelas). Eventualmente é possível que essa chave seja separada em duas colunas (uma delas pode ser a que tabela virtual a coluna pertence).

Commonmark migration
Fonte Link

#Funcionamento

Funcionamento

#Quando usar

Quando usar

#Artigos

Artigos

#Funcionamento

#Quando usar

#Artigos

Funcionamento

Quando usar

Artigos

adicionou 251 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil

Esse padrão vai contra o que estabelece o modelo relacional. Na verdade eleEle é muito simples.

  Em vez de ter as tabelas e colunas, como se conhece bem no modelo relacional, há algumas tabelas com basicamente duas colunas, um par de chave e valor.

Há casos extremos que existe apenas uma tabela e a chave conta ainda com uma informação adicional identificando de qual tabela de dados aquele dado se refere. Costuma ser um anti pattern.

INSERT INTO TABELA (TABELA, COLUNA, LINHA, VALOR) VALUES
                   (1, 1, 1, "JOÃO"), //nome da pessoa linha 1
                   (1, 2, 1, "15/07/1980"), //nascto
                   (1, 3, 1, "2000,00"), //salario
                   (1, 1, 2, "JOSÉ"), //linha 2 da pessoa
                   (1, 2, 2, "28/10/1986"),
                   (1, 3, 2, "1500,00"),
                   (2, 1, 1, "1"), //tabela divida, relaciona pessoa 1
                   (2, 2, 1, "20/08/2016"), //vectovencto
                   (2, 3, 1, "100,00"); //valor

Coloquei no GitHub para referência futura.

Imagine a dificuldade de fazer relações com esses dados. Imagine como otimizações são mais complicadas. Imagine quanta confusão ocorrerá por todos os dados serem gravados como texto, usando uma técnica chamada de stringly typed.

Pra usar direito você quase precisa reproduzir "na mão" o que o banco de dados já faz pra você. O que anda na moda, mas não quer dizer que ela é boa.

De fato se for para usar assim, tem grande chance de um banco de dados chamado NoSQL ser uma solução melhor (ou era, hoje muitos relacionais podem fazer o mesmo de forma simples, tecnologias evoluem). Mas só se precisa disso. Em um banco de dados relacional (SQL ou não) é fácil optar por partes serem assim, partes não. Não sei se dá para ter a mesma flexibilidade na maioria dos bancos chamados NoSQL, mas quase.

Alguns bancos de dados relacionais permitem otimizações para cenários de "esquemas abertos". Um exemplo é o SQL Server, não sei se o Oracle tem algo assim. Os bancos mais simples, como SQLite, não tem.

Esse padrão vai contra o que estabelece o modelo relacional. Na verdade ele é muito simples.

  Em vez de ter as tabelas e colunas, como se conhece bem no modelo relacional, há algumas tabelas com basicamente duas colunas, um par de chave e valor.

Há casos extremos que existe apenas uma tabela e a chave conta ainda com uma informação adicional identificando de qual tabela de dados aquele dado se refere.

INSERT INTO TABELA (TABELA, COLUNA, LINHA, VALOR) VALUES
                   (1, 1, 1, "JOÃO"), //nome da pessoa linha 1
                   (1, 2, 1, "15/07/1980"), //nascto
                   (1, 3, 1, "2000,00"), //salario
                   (1, 1, 2, "JOSÉ"), //linha 2 da pessoa
                   (1, 2, 2, "28/10/1986"),
                   (1, 3, 2, "1500,00"),
                   (2, 1, 1, "1"), //tabela divida, relaciona pessoa 1
                   (2, 2, 1, "20/08/2016"), //vecto
                   (2, 3, 1, "100,00"); //valor

Imagine a dificuldade de fazer relações com esses dados. Imagine como otimizações são mais complicadas. Imagine quanta confusão ocorrerá por todos os dados serem gravados como texto, usando uma técnica chamada de stringly typed.

Pra usar direito você quase precisa reproduzir "na mão" o que o banco de dados já faz pra você.

De fato se for para usar assim, tem grande chance de um banco de dados chamado NoSQL ser uma solução melhor. Mas só se precisa disso. Em um banco de dados relacional (SQL ou não) é fácil optar por partes serem assim, partes não. Não sei se dá para ter a mesma flexibilidade na maioria dos bancos chamados NoSQL.

Alguns bancos de dados relacionais permitem otimizações para cenários de "esquemas abertos". Um exemplo é o SQL Server, não sei se o Oracle tem algo assim. Os bancos mais simples não tem.

Ele é muito simples. Em vez de ter as tabelas e colunas, como se conhece bem no modelo relacional, há algumas tabelas com basicamente duas colunas, um par de chave e valor.

Há casos extremos que existe apenas uma tabela e a chave conta ainda com uma informação adicional identificando de qual tabela de dados aquele dado se refere. Costuma ser um anti pattern.

INSERT INTO TABELA (TABELA, COLUNA, LINHA, VALOR) VALUES
                   (1, 1, 1, "JOÃO"), //nome da pessoa linha 1
                   (1, 2, 1, "15/07/1980"), //nascto
                   (1, 3, 1, "2000,00"), //salario
                   (1, 1, 2, "JOSÉ"), //linha 2 da pessoa
                   (1, 2, 2, "28/10/1986"),
                   (1, 3, 2, "1500,00"),
                   (2, 1, 1, "1"), //tabela divida, relaciona pessoa 1
                   (2, 2, 1, "20/08/2016"), //vencto
                   (2, 3, 1, "100,00"); //valor

Coloquei no GitHub para referência futura.

Imagine a dificuldade de fazer relações com esses dados. Imagine como otimizações são mais complicadas. Imagine quanta confusão ocorrerá por todos os dados serem gravados como texto, usando uma técnica chamada de stringly typed.

Pra usar direito você quase precisa reproduzir "na mão" o que o banco de dados já faz pra você. O que anda na moda, mas não quer dizer que ela é boa.

De fato se for para usar assim, tem grande chance de um banco de dados chamado NoSQL ser uma solução melhor (ou era, hoje muitos relacionais podem fazer o mesmo de forma simples, tecnologias evoluem). Mas só se precisa disso. Em um banco de dados relacional (SQL ou não) é fácil optar por partes serem assim, partes não. Não sei se dá para ter a mesma flexibilidade na maioria dos bancos chamados NoSQL, mas quase.

Alguns bancos de dados relacionais permitem otimizações para cenários de "esquemas abertos". Um exemplo é o SQL Server, não sei se o Oracle tem algo assim. Os bancos mais simples, como SQLite, não tem.

replaced http://stackoverflow.com/ with https://stackoverflow.com/
Fonte Link
Carregando
replaced http://pt.stackoverflow.com/ with https://pt.stackoverflow.com/
Fonte Link
Carregando
adicionou 25 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil
Carregando
adicionou 92 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil
Carregando
adicionou 301 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil
Carregando
adicionou 713 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil
Carregando
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil
Carregando