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Maniero
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  • Ganha uma sintaxe mais fluente que métodos estáticos, o que inclusive ajuda o IDE te ajudar.
  • Ganha a redução do acoplamento de funcionalidades. Ele reduz a necessidade de usar padrões de projeto para obter esse tipo de vantagem (ok, isso pode ser obtido só com métodos estáticos, mas assim é mais conveniente). Herança é um dos piores tipos de acoplamento.
  • Ganha a possibilidade de adicionar funcionalidades justamente sem fazer herança. Vários tipos sequer podem ser herdados (structs, classes sealed, record e enum - exemplo). A herança seria inadequada em outros. Então ele é usado mais para adicionar funcionalidades em algo que já existe e você não possui ou não quer ter controle.
  • Permite vincular métodos à interfaces. Isso é muito poderoso, principalmente se considerar que costuma ser melhor programar para interfaces. Aumenta o reuso (desde a versão 8 tem maneiras até mais interessantes).
  • Deixa escolher (dependendo de como ele foi escrito) no momento do uso se ele estará disponível para seu código ou não. Por exemplo, se não adiciona o System.Linq no seu código, os métodos do LINQ não poluem as possibilidades de uso de métodos.
  • Ele é a base do LINQ. Sem métodos de extensão seria extremamente complexo e haveria muita incompatibilidade criá-lo (veja Java). Isso é um enorme ganho.
  • Ganha uma sintaxe mais fluente que métodos estáticos, o que inclusive ajuda IDE te ajudar.
  • Ganha a redução do acoplamento de funcionalidades. Ele reduz a necessidade de usar padrões de projeto para obter esse tipo de vantagem (ok, isso pode ser obtido só com métodos estáticos, mas assim é mais conveniente). Herança é um dos piores tipos de acoplamento.
  • Ganha a possibilidade de adicionar funcionalidades justamente sem fazer herança. Vários tipos sequer podem ser herdados (structs, classes sealed e enum - exemplo). A herança seria inadequada em outros. Então ele é usado mais para adicionar funcionalidades em algo que já existe e você não possui ou não quer ter controle.
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  • Ganha a possibilidade de adicionar funcionalidades justamente sem fazer herança. Vários tipos sequer podem ser herdados (structs, classes sealed, record e enum - exemplo). A herança seria inadequada em outros. Então ele é usado mais para adicionar funcionalidades em algo que já existe e você não possui ou não quer ter controle.
  • Permite vincular métodos à interfaces. Isso é muito poderoso, principalmente se considerar que costuma ser melhor programar para interfaces. Aumenta o reuso (desde a versão 8 tem maneiras até mais interessantes).
  • Deixa escolher (dependendo de como ele foi escrito) no momento do uso se ele estará disponível para seu código ou não. Por exemplo, se não adiciona o System.Linq no seu código, os métodos do LINQ não poluem as possibilidades de uso de métodos.
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#Confusão de nomes de métodos extras

Confusão de nomes de métodos extras

#Conclusão

Conclusão

#Exemplos do uso:

Exemplos do uso:

###Usando interface:

Usando interface:

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Exemplos do uso:

Usando interface:

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Maniero
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Métodos de extensão não adicionam comportamento para uma classe. Eles são métodos utilitários sem relação, que trabalham primariamente com um tipo de dado. Ele é só um açúcar sintático em métodos estáticos fora de classes e não há uma relação de herança. Portanto possuipossuem desvantagens citadas na pergunta linkada acima.

  • Ganha uma sintaxe mais fluente que métodos estáticos, o que inclusive ajuda IDE te ajudar.

    Ganha uma sintaxe mais fluente que métodos estáticos, o que inclusive ajuda IDE te ajudar.
  • Ganha a redução do acoplamento de funcionalidades. Ele reduz a necessidade de usar padrões de projeto para obter esse tipo de vantagem (ok, isso pode ser obtido só com métodos estáticos, mas assim é mais conveniente). Herança é um dos piores tipos de acoplamento.

    Ganha a redução do acoplamento de funcionalidades. Ele reduz a necessidade de usar padrões de projeto para obter esse tipo de vantagem (ok, isso pode ser obtido só com métodos estáticos, mas assim é mais conveniente). Herança é um dos piores tipos de acoplamento.
  • Ganha a possibilidade de adicionar funcionalidades justamente sem fazer herança. Vários tipos sequer podem ser herdados (structs, classes sealed e enum - exemplo). A herança seria inadequada em outros. Então ele é usado mais para adicionar funcionalidades em algo que já existe e você não possui ou não quer ter controle.

    Ganha a possibilidade de adicionar funcionalidades justamente sem fazer herança. Vários tipos sequer podem ser herdados (structs, classes sealed e enum - exemplo). A herança seria inadequada em outros. Então ele é usado mais para adicionar funcionalidades em algo que já existe e você não possui ou não quer ter controle.
  • Permite vincular métodos à interfaces. Isso é muito poderoso, principalmente se considerar que costuma ser melhor programar para interfaces. Aumenta o reuso.

    Permite vincular métodos à interfaces. Isso é muito poderoso, principalmente se considerar que costuma ser melhor programar para interfaces. Aumenta o reuso.
  • Deixa escolher (dependendo de como ele foi escrito) no momento do uso se ele estará disponível para seu código ou não. Por exemplo, se não adiciona o System.Linq no seu código, os métodos do LINQ não poluem as possibilidades de uso de métodos.

    Deixa escolher (dependendo de como ele foi escrito) no momento do uso se ele estará disponível para seu código ou não. Por exemplo, se não adiciona o System.Linq no seu código, os métodos do LINQ não poluem as possibilidades de uso de métodos.
  • Ele é a base do LINQ. S em métodos de extensão seria extremamente complexo e haveria muita incompatibilidade criá-lo. Isso é um enorme ganho.

    Ele é a base do LINQ. Sem métodos de extensão seria extremamente complexo e haveria muita incompatibilidade criá-lo (veja Java). Isso é um enorme ganho.

Uma das coisas que se orienta-se evitar é não colocar a classe estática do(s) método(s) de extensão no mesmo namespace que o tipo que ele está estendendo. Isso fará com que o método de extensão fique sempre disponível para aquele tipo. Claro que até pode ser útil e fazer isso, mas só faça se estiver certo que será vantajoso.

namespace System {
    public static class ObjectExt {
        pubic static bool IsNull(this object source) {
            return=> source == null;
        }
    }
}

Coloquei no GitHub para referência futura.

Isso fará que todos objetos de todos os tipos tenham esse método disponível, sempre!

Há controvérsias se a herança ou métodos de extensão devem ser usados como padrão quando é possível ambos.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Métodos de extensão não adicionam comportamento para uma classe. Eles são métodos utilitários sem relação, que trabalham primariamente com um tipo de dado. Ele é só um açúcar sintático em métodos estáticos fora de classes e não há uma relação de herança. Portanto possui desvantagens citadas na pergunta linkada acima.

  • Ganha uma sintaxe mais fluente que métodos estáticos, o que inclusive ajuda IDE te ajudar.

  • Ganha a redução do acoplamento de funcionalidades. Ele reduz a necessidade de usar padrões de projeto para obter esse tipo de vantagem (ok, isso pode ser obtido só com métodos estáticos, mas assim é mais conveniente). Herança é um dos piores tipos de acoplamento.

  • Ganha a possibilidade de adicionar funcionalidades justamente sem fazer herança. Vários tipos sequer podem ser herdados (structs, classes sealed e enum - exemplo). A herança seria inadequada em outros. Então ele é usado mais para adicionar funcionalidades em algo que já existe e você não possui ou não quer ter controle.

  • Permite vincular métodos à interfaces. Isso é muito poderoso, principalmente se considerar que costuma ser melhor programar para interfaces. Aumenta o reuso.

  • Deixa escolher (dependendo de como ele foi escrito) no momento do uso se ele estará disponível para seu código ou não. Por exemplo, se não adiciona o System.Linq no seu código, os métodos do LINQ não poluem as possibilidades de uso de métodos.

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Uma das coisas que se orienta evitar é não colocar a classe estática do(s) método(s) de extensão no mesmo namespace que o tipo que ele está estendendo. Isso fará com que o método de extensão fique sempre disponível para aquele tipo. Claro que até pode ser útil e fazer isso, mas só faça se estiver certo que será vantajoso.

namespace System {
    public static class ObjectExt {
        pubic static bool IsNull(this object source) {
            return source == null;
        }
    }
}

Isso fará que todos objetos de todos os tipos tenham esse método, sempre!

Há controvérsias se a herança ou métodos de extensão devem ser usados como padrão quando possível ambos.

Métodos de extensão não adicionam comportamento para uma classe. Eles são métodos utilitários sem relação, que trabalham primariamente com um tipo de dado. Ele é só um açúcar sintático em métodos estáticos fora de classes e não há uma relação de herança. Portanto possuem desvantagens citadas na pergunta linkada acima.

  • Ganha uma sintaxe mais fluente que métodos estáticos, o que inclusive ajuda IDE te ajudar.
  • Ganha a redução do acoplamento de funcionalidades. Ele reduz a necessidade de usar padrões de projeto para obter esse tipo de vantagem (ok, isso pode ser obtido só com métodos estáticos, mas assim é mais conveniente). Herança é um dos piores tipos de acoplamento.
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  • Ele é a base do LINQ. Sem métodos de extensão seria extremamente complexo e haveria muita incompatibilidade criá-lo (veja Java). Isso é um enorme ganho.

Uma das coisas que orienta-se evitar é não colocar a classe estática do(s) método(s) de extensão no mesmo namespace que o tipo que ele está estendendo. Isso fará com que o método de extensão fique sempre disponível para aquele tipo. Claro que até pode ser útil e fazer isso, mas só faça se estiver certo que será vantajoso.

namespace System {
    public static class ObjectExt {
        pubic static bool IsNull(this object source) => source == null;
    }
}

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Isso fará que todos objetos de todos os tipos tenham esse método disponível, sempre!

Há controvérsias se a herança ou métodos de extensão devem ser usados como padrão quando é possível ambos.

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