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Coloquei no GitHub para referência futura.

Capturar Exception, ApplictionException, SystemException, etc. são genéricas demais para conseguir fazer qualquer coisa útil. São exceções que geralmente só devem ser capturadas como última ação antes da aplicação/thread quebrar. Quase sempre a ação executada será logar o estado antes do término. Note que tratamento de exceções em aplicações multi-thread são ainda mais complicadas. Existem diversas outras preocupações para manipular corretamente em uma ambiente de paralelismo que não vêm ao caso aqui.

Capturar Exception, ApplictionException, SystemException, etc. são genéricas demais para conseguir fazer qualquer coisa útil. São exceções que geralmente só devem ser capturadas como última ação antes da aplicação/thread quebrar. Quase sempre a ação executada será logar o estado antes do término. Note que tratamento de exceções em aplicações multi-thread são ainda mais complicadas. Existem diversas outras preocupações para manipular corretamente em uma ambiente de paralelismo que não vêm ao caso aqui.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Capturar Exception, ApplictionException, SystemException, etc. são genéricas demais para conseguir fazer qualquer coisa útil. São exceções que geralmente só devem ser capturadas como última ação antes da aplicação/thread quebrar. Quase sempre a ação executada será logar o estado antes do término. Note que tratamento de exceções em aplicações multi-thread são ainda mais complicadas. Existem diversas outras preocupações para manipular corretamente em uma ambiente de paralelismo que não vêm ao caso aqui.

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Gostaria de saber a opniãoopinião de vocês. Existe uma forma [melhor | correta] de propagar e exibir as exceções de forma simples? Essa é uma boa forma de lidar com Exceptions?

Centralizar a captura das exceções, especialmente em um nível alto da call stack que você tem conhecimento ou capacidade de manipular adequadamente é uma "boa prática". A escrita em log e eventualmente o aviso ao desenvolvedor/suporte da aplicação é a ação mais comum nestes casos. Quando se usa threads, exiteexiste um ponto central para cada thread.

tabela de tipos de exceção

TipoO que fazerExemplo
FatalNada, a CLR saberá o que fazer melhor que vocêOutOfMemoryException
TrapalhadaConserte o bug que está causando issoArgumentNullException
Ruidoa) Conserte o software/framework mal arquitetado
b) Troque de fornecedor de biblioteca mal arquitetada
c) Aceite o prejuízo e trate como se fosse Estrangeira
Por sorte conheço nenhum exemplo
EstrangeiraManipule da forma mais adequada possivelFileNotFoundException

Eu percebi que algumas pessoas não concordam com tudo aqui, talvez essas pessoas entendam de C# mais que o Eric Lippert.

Gostaria de saber a opnião de vocês. Existe uma forma [melhor | correta] de propagar e exibir as exceções de forma simples? Essa é uma boa forma de lidar com Exceptions?

Centralizar a captura das exceções, especialmente em um nível alto da call stack que você tem conhecimento ou capacidade de manipular adequadamente é uma "boa prática". A escrita em log e eventualmente o aviso ao desenvolvedor/suporte da aplicação é a ação mais comum nestes casos. Quando se usa threads, exite um ponto central para cada thread.

tabela de tipos de exceção

Gostaria de saber a opinião de vocês. Existe uma forma [melhor | correta] de propagar e exibir as exceções de forma simples? Essa é uma boa forma de lidar com Exceptions?

Centralizar a captura das exceções, especialmente em um nível alto da call stack que você tem conhecimento ou capacidade de manipular adequadamente é uma "boa prática". A escrita em log e eventualmente o aviso ao desenvolvedor/suporte da aplicação é a ação mais comum nestes casos. Quando se usa threads, existe um ponto central para cada thread.

TipoO que fazerExemplo
FatalNada, a CLR saberá o que fazer melhor que vocêOutOfMemoryException
TrapalhadaConserte o bug que está causando issoArgumentNullException
Ruidoa) Conserte o software/framework mal arquitetado
b) Troque de fornecedor de biblioteca mal arquitetada
c) Aceite o prejuízo e trate como se fosse Estrangeira
Por sorte conheço nenhum exemplo
EstrangeiraManipule da forma mais adequada possivelFileNotFoundException

Eu percebi que algumas pessoas não concordam com tudo aqui, talvez essas pessoas entendam de C# mais que o Eric Lippert.

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  1. Ele intercepta uma exceção muito genérica. A "boa prática" é só interceptar exceções mais específicas. O quanto elas devem ser específicas depende muito do caso. Mas provavelmente pegar a Exception é erro. Pegar a Exception pode ser útil em um nível alto do call stack (no MainMain() por exemplo).
  2. Ele lança uma Exception. A classe ExcepetionException deveria ser abstrata (ok, eu sei que isso criaria alguma limitação não desejável em certos casos) para evitar alguém instanciar e lançar algo que efetivamente foi feito para ser uma abstração.
  3. Ele destrói o stack trace e fica mais difícil achar informação útil, quando o objetivo parece ser oposto.
  4. Ele não provê nenhuma melhoria semântica à exceção original, só coloca um vestidinho e um batom nela (e fica parecendo um travesti :) ). Particularmente não está especializando mais.
  5. Ele manipula uma exceção sem saber o que fazer com ela.
  6. Ele está deixando uma exceção ocorrer quando ela pode ser prevenida. Eu sei que é só um exemplo, mas estou fazendo a análise do que existe. Exemplos ruins fazem as pessoas entenderem as coisas erroneamente.

Se você está usando um throw sem estar imediatamente seguido de um ;, provavelmente está fazendo alguma coisa errada. Preservar o stack trace é tão importante que o C# 6 agora tem filtered exceptionfiltered exception sem a qual o novo compilador, parte do projetocompilador Roslyn, não poderia ter sido criado adequadamente.

Centralizar a captura das exceções, especialmente em um nível alto doda call stack que você tem conhecimento ou capacidade de manipular adequadamente é uma "boa prática". A escrita em log e eventualmente o aviso ao desenvolvedor/suporte da aplicação é a ação mais comum nestes casos. Quando se usa threads, exite um ponto central para cada thread.

Quando você está criando exceções, pense duas vezes. Elas são lentas quando lançadas e dificultam o trabalho de depuração de código. E muitas vezes os programadores não sabem bem quando realmente a situação é excepcional ou quando é apenas um fluxo alternativo ao programa. A situação piora quando se tenta escolher a especificidade e a semântica correta para a falha. Por isso, capturar e tentar melhorar exceções bem arquitetadas provavelmente resultará em derrota. Use a exceções existentes a não ser que você agregue algo realmente útil na sua própria exceção. Leia o código fonte do .NetNET para entender onde e quando lançar as exceções existentes.

Logue ex.ToString()ex.ToString() e não ex.Messageex.Message.

Compile seu exemplo e compile outro retirando toda manipulação de erros. Depois você me conta qual forneceu informação mais útil. Provavelmente você vai se surpreender. Compile com debugdebug.

Qual a importância de capturar Exceptions mais especificas, por exemplo: DivideByZeroExceptionDivideByZeroException?

Exceções não devem ser usadas para controle de fluxo da aplicação ou determinar regras de negóciosExceções não devem ser usadas para controle de fluxo da aplicação ou determinar regras de negócios.

Eu gosto muito do artigo do Eric Lippertartigo do Eric Lippert sobre o assunto e vou fazer um resumo aqui.

O segundo tipo é a exceção que existe por ruído (vexing). É a exceção que não deveria existir. Existe porque foi mal arquitetada. Se ela foi criada por você ou sua equipe, dê um jeito de fornecer uma forma alternativa de tratar um acontecimento que não é excepcional. Se isso ocorre em uma biblioteca de terceiros, tente que o fornecedor lhe dê uma alternativa; ou pense em abandoná-lo. Além de não entender como exceções devem ser criadas, ele ainda é teimoso? Fuja dele. Não consegue? Bom, então faça o que a documentação manda ou descubra por conta própria o que fazer (ainda falta documentação? fuja mesmo). O próprio .NetNET já teve alguns exemplos de exceções criadas equivocadamente, mas hoje existem alternativas para evitar o seu uso.

O segundo tipo é onde as pessoas mais erram na manipulação, e deveria ser o mais fácil. São as trapalhadas (boneheaded). São erros de programação. É culpa de quem desenvolveu. Mas por alguma razão (talvez Freud explique) os programadores acham que podem e devem resolver o problema na execução (trocar o pneu com o carro andando). Muito raramente podem, mas mesmo quando podem, não devem tentar se recuperar-se disso. A única forma de lidar com em erro de programação, é corrigi-lo. Claro que durante o programa você pode fazer alguma coisa e essa coisa é, no máximo, deixar a mensagem mais bonitinha, logar e alertar o desenvolvedor. A maneira de tratar essas exceções podem variar se está desenvolvendo ou em produção. Esse tipo de erro nunca deveria chegar em produção, mas chega. Fazer de conta que o erro não ocorreu ou tentar fazer algo para que o programa continue funcionando só pode trazer mais problemas. E o local para fazer isso é no Main() ou próximo dele. Dificilmente uma exceção deste tipo deve ser interceptada antes.

Veja também Por que devemos evitar retornar códigos de erro?.

  1. Ele intercepta uma exceção muito genérica. A "boa prática" é só interceptar exceções mais específicas. O quanto elas devem ser específicas depende muito do caso. Mas provavelmente pegar a Exception é erro. Pegar a Exception pode ser útil em um nível alto do call stack (no Main por exemplo).
  2. Ele lança uma Exception. A classe Excepetion deveria ser abstrata (ok, eu sei que isso criaria alguma limitação não desejável em certos casos) para evitar alguém instanciar e lançar algo que efetivamente foi feito para ser uma abstração.
  3. Ele destrói o stack trace e fica mais difícil achar informação útil, quando o objetivo parece ser oposto.
  4. Ele não provê nenhuma melhoria semântica à exceção original, só coloca um vestidinho e um batom nela (e fica parecendo um travesti :) ). Particularmente não está especializando mais.
  5. Ele manipula uma exceção sem saber o que fazer com ela.
  6. Ele está deixando uma exceção ocorrer quando ela pode ser prevenida. Eu sei que é só um exemplo, mas estou fazendo a análise do que existe. Exemplos ruins fazem as pessoas entenderem as coisas erroneamente.

Se você está usando um throw sem estar imediatamente seguido de um ;, provavelmente está fazendo alguma coisa errada. Preservar o stack trace é tão importante que o C# 6 agora tem filtered exception sem a qual o novo compilador, parte do projeto Roslyn, não poderia ter sido criado adequadamente.

Centralizar a captura das exceções, especialmente em um nível alto do call stack que você tem conhecimento ou capacidade de manipular adequadamente é uma "boa prática". A escrita em log e eventualmente o aviso ao desenvolvedor/suporte da aplicação é a ação mais comum nestes casos. Quando se usa threads, exite um ponto central para cada thread.

Quando você está criando exceções, pense duas vezes. Elas são lentas quando lançadas e dificultam o trabalho de depuração de código. E muitas vezes os programadores não sabem bem quando realmente a situação é excepcional ou quando é apenas um fluxo alternativo ao programa. A situação piora quando se tenta escolher a especificidade e a semântica correta para a falha. Por isso, capturar e tentar melhorar exceções bem arquitetadas provavelmente resultará em derrota. Use a exceções existentes a não ser que você agregue algo realmente útil na sua própria exceção. Leia o código fonte do .Net para entender onde e quando lançar as exceções existentes.

Logue ex.ToString() e não ex.Message.

Compile seu exemplo e compile outro retirando toda manipulação de erros. Depois você me conta qual forneceu informação mais útil. Provavelmente você vai se surpreender. Compile com debug.

Qual a importância de capturar Exceptions mais especificas, por exemplo: DivideByZeroException?

Exceções não devem ser usadas para controle de fluxo da aplicação ou determinar regras de negócios.

Eu gosto muito do artigo do Eric Lippert sobre o assunto e vou fazer um resumo aqui.

O segundo tipo é a exceção que existe por ruído (vexing). É a exceção que não deveria existir. Existe porque foi mal arquitetada. Se ela foi criada por você ou sua equipe, dê um jeito de fornecer uma forma alternativa de tratar um acontecimento que não é excepcional. Se isso ocorre em uma biblioteca de terceiros, tente que o fornecedor lhe dê uma alternativa; ou pense em abandoná-lo. Além de não entender como exceções devem ser criadas, ele ainda é teimoso? Fuja dele. Não consegue? Bom, então faça o que a documentação manda ou descubra por conta própria o que fazer (ainda falta documentação? fuja mesmo). O próprio .Net já teve alguns exemplos de exceções criadas equivocadamente, mas hoje existem alternativas para evitar o seu uso.

O segundo tipo é onde as pessoas mais erram na manipulação, e deveria ser o mais fácil. São as trapalhadas (boneheaded). São erros de programação. É culpa de quem desenvolveu. Mas por alguma razão (talvez Freud explique) os programadores acham que podem e devem resolver o problema na execução (trocar o pneu com o carro andando). Muito raramente podem, mas mesmo quando podem, não devem tentar se recuperar disso. A única forma de lidar com em erro de programação, é corrigi-lo. Claro que durante o programa você pode fazer alguma coisa e essa coisa é, no máximo, deixar a mensagem mais bonitinha, logar e alertar o desenvolvedor. A maneira de tratar essas exceções podem variar se está desenvolvendo ou em produção. Esse tipo de erro nunca deveria chegar em produção, mas chega. Fazer de conta que o erro não ocorreu ou tentar fazer algo para que o programa continue funcionando só pode trazer mais problemas. E o local para fazer isso é no Main() ou próximo dele. Dificilmente uma exceção deste tipo deve ser interceptada antes.

  1. Ele intercepta uma exceção muito genérica. A "boa prática" é só interceptar exceções mais específicas. O quanto elas devem ser específicas depende muito do caso. Mas provavelmente pegar a Exception é erro. Pegar a Exception pode ser útil em um nível alto do call stack (no Main() por exemplo).
  2. Ele lança uma Exception. A classe Exception deveria ser abstrata (ok, eu sei que isso criaria alguma limitação não desejável em certos casos) para evitar alguém instanciar e lançar algo que efetivamente foi feito para ser uma abstração.
  3. Ele destrói o stack trace e fica mais difícil achar informação útil, quando o objetivo parece ser oposto.
  4. Ele não provê nenhuma melhoria semântica à exceção original, só coloca um vestidinho e um batom nela (e fica parecendo um travesti :) ). Particularmente não está especializando mais.
  5. Ele manipula uma exceção sem saber o que fazer com ela.
  6. Ele está deixando uma exceção ocorrer quando ela pode ser prevenida. Eu sei que é só um exemplo, mas estou fazendo a análise do que existe. Exemplos ruins fazem as pessoas entenderem as coisas erroneamente.

Se você está usando um throw sem estar imediatamente seguido de um ;, provavelmente está fazendo alguma coisa errada. Preservar o stack trace é tão importante que o C# 6 agora tem filtered exception sem a qual o novo compilador, parte do compilador Roslyn, não poderia ter sido criado adequadamente.

Centralizar a captura das exceções, especialmente em um nível alto da call stack que você tem conhecimento ou capacidade de manipular adequadamente é uma "boa prática". A escrita em log e eventualmente o aviso ao desenvolvedor/suporte da aplicação é a ação mais comum nestes casos. Quando se usa threads, exite um ponto central para cada thread.

Quando você está criando exceções, pense duas vezes. Elas são lentas quando lançadas e dificultam o trabalho de depuração de código. E muitas vezes os programadores não sabem bem quando realmente a situação é excepcional ou quando é apenas um fluxo alternativo ao programa. A situação piora quando se tenta escolher a especificidade e a semântica correta para a falha. Por isso, capturar e tentar melhorar exceções bem arquitetadas provavelmente resultará em derrota. Use a exceções existentes a não ser que você agregue algo realmente útil na sua própria exceção. Leia o código fonte do .NET para entender onde e quando lançar as exceções existentes.

Logue ex.ToString() e não ex.Message.

Compile seu exemplo e compile outro retirando toda manipulação de erros. Depois você me conta qual forneceu informação mais útil. Provavelmente você vai se surpreender. Compile com debug.

Qual a importância de capturar Exceptions mais especificas, por exemplo: DivideByZeroException?

Exceções não devem ser usadas para controle de fluxo da aplicação ou determinar regras de negócios.

Eu gosto muito do artigo do Eric Lippert sobre o assunto e vou fazer um resumo aqui.

O segundo tipo é a exceção que existe por ruído (vexing). É a exceção que não deveria existir. Existe porque foi mal arquitetada. Se ela foi criada por você ou sua equipe, dê um jeito de fornecer uma forma alternativa de tratar um acontecimento que não é excepcional. Se isso ocorre em uma biblioteca de terceiros, tente que o fornecedor lhe dê uma alternativa; ou pense em abandoná-lo. Além de não entender como exceções devem ser criadas, ele ainda é teimoso? Fuja dele. Não consegue? Bom, então faça o que a documentação manda ou descubra por conta própria o que fazer (ainda falta documentação? fuja mesmo). O próprio .NET já teve alguns exemplos de exceções criadas equivocadamente, mas hoje existem alternativas para evitar o seu uso.

O segundo tipo é onde as pessoas mais erram na manipulação, e deveria ser o mais fácil. São as trapalhadas (boneheaded). São erros de programação. É culpa de quem desenvolveu. Mas por alguma razão (talvez Freud explique) os programadores acham que podem e devem resolver o problema na execução (trocar o pneu com o carro andando). Muito raramente podem, mas mesmo quando podem, não devem tentar recuperar-se disso. A única forma de lidar com em erro de programação, é corrigi-lo. Claro que durante o programa você pode fazer alguma coisa e essa coisa é, no máximo, deixar a mensagem mais bonitinha, logar e alertar o desenvolvedor. A maneira de tratar essas exceções podem variar se está desenvolvendo ou em produção. Esse tipo de erro nunca deveria chegar em produção, mas chega. Fazer de conta que o erro não ocorreu ou tentar fazer algo para que o programa continue funcionando só pode trazer mais problemas. E o local para fazer isso é no Main() ou próximo dele. Dificilmente uma exceção deste tipo deve ser interceptada antes.

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