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Como o colega @Bacco já explicou nos comentáriosjá explicou nos comentários, o conjunto de técnicas utilizadas na criação de cidades, planetas, labirintos, plataformas, música (sim, até música!), enfim, qualquer tipo de "conteúdo" em um jogo ou simulador, é chamado tradicionalmente de Geração Procedural de Conteúdo (do inglês Procedural Content Generation). Atualmente é mais comum simplesmente utilizar Geração de Conteúdo porque nem toda técnica utilizada é simplesmente "procedural" (no sentido de ser um algoritmo determinístico).

A geração de ilhas em uma imagem, por exemplo, poderia ser feita da seguinte forma: em uma imagem em branco, sorteie aleatoriamente alguns pixels para serem "pintados" de preto; então, utilize um algoritmo de clusterização (como o K-Médias, explicado nesta minha outra respostanesta minha outra resposta, por exemplo) para juntar os pixels aleatoriamente escolhidos em grupos (as potenciais ilhas); finalmente, desenhe elipses ao redor desses agrupamentos. A regra entra justamente no algoritmo de clusterização, em que você define, por exemplo, o número de ilhas desejado.

Como o colega @Bacco já explicou nos comentários, o conjunto de técnicas utilizadas na criação de cidades, planetas, labirintos, plataformas, música (sim, até música!), enfim, qualquer tipo de "conteúdo" em um jogo ou simulador, é chamado tradicionalmente de Geração Procedural de Conteúdo (do inglês Procedural Content Generation). Atualmente é mais comum simplesmente utilizar Geração de Conteúdo porque nem toda técnica utilizada é simplesmente "procedural" (no sentido de ser um algoritmo determinístico).

A geração de ilhas em uma imagem, por exemplo, poderia ser feita da seguinte forma: em uma imagem em branco, sorteie aleatoriamente alguns pixels para serem "pintados" de preto; então, utilize um algoritmo de clusterização (como o K-Médias, explicado nesta minha outra resposta, por exemplo) para juntar os pixels aleatoriamente escolhidos em grupos (as potenciais ilhas); finalmente, desenhe elipses ao redor desses agrupamentos. A regra entra justamente no algoritmo de clusterização, em que você define, por exemplo, o número de ilhas desejado.

Como o colega @Bacco já explicou nos comentários, o conjunto de técnicas utilizadas na criação de cidades, planetas, labirintos, plataformas, música (sim, até música!), enfim, qualquer tipo de "conteúdo" em um jogo ou simulador, é chamado tradicionalmente de Geração Procedural de Conteúdo (do inglês Procedural Content Generation). Atualmente é mais comum simplesmente utilizar Geração de Conteúdo porque nem toda técnica utilizada é simplesmente "procedural" (no sentido de ser um algoritmo determinístico).

A geração de ilhas em uma imagem, por exemplo, poderia ser feita da seguinte forma: em uma imagem em branco, sorteie aleatoriamente alguns pixels para serem "pintados" de preto; então, utilize um algoritmo de clusterização (como o K-Médias, explicado nesta minha outra resposta, por exemplo) para juntar os pixels aleatoriamente escolhidos em grupos (as potenciais ilhas); finalmente, desenhe elipses ao redor desses agrupamentos. A regra entra justamente no algoritmo de clusterização, em que você define, por exemplo, o número de ilhas desejado.

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Luiz Vieira
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Conforme o carro se aproxima, o código do jogo decide por trocar essa imagem por uma imagem (ainda bidimensional) de mais alta resolução (isto é, com mais detalhes), apenas pela estáticapor uma estética visual melhor. De fato, essa imagem (mais "pesada", porque ocupa mais memória, demora mais tempo pra carregar, etc), poderia já estar sendo carregada em outra thread enquanto o jogo utilizava a imagem mais simples, de forma a fazer o jogo correr bem sem precisar daquelas telas chatas de "loading...". Quando o carro chega mais próximo, o jogo decide por já colocar um modelo 3D da árvore, mas ainda sem um colisor (colisores são estruturas internas, não visíveis ao jogador, que auxiliam nos cálculos de colisão entre objetos em um jogo). Afinal, o carro ainda está longe, e não faz sentido fazer o jogo ficar calculando testes de colisão pra algo impossível de ocorrer. Finalmente, conforme o carro se aproxima realmente da árvore, o jogo adiciona o colisor ao modelo tridimensional, pois agora há chances de uma colisão que precisará ser detectada.

Conforme o carro se aproxima, o código do jogo decide por trocar essa imagem por uma imagem (ainda bidimensional) de mais alta resolução (isto é, com mais detalhes), apenas pela estática visual melhor. De fato, essa imagem (mais "pesada", porque ocupa mais memória, demora mais tempo pra carregar, etc), poderia já estar sendo carregada em outra thread enquanto o jogo utilizava a imagem mais simples, de forma a fazer o jogo correr bem sem precisar daquelas telas chatas de "loading...". Quando o carro chega mais próximo, o jogo decide por já colocar um modelo 3D da árvore, mas ainda sem um colisor (colisores são estruturas internas, não visíveis ao jogador, que auxiliam nos cálculos de colisão entre objetos em um jogo). Afinal, o carro ainda está longe, e não faz sentido fazer o jogo ficar calculando testes de colisão pra algo impossível de ocorrer. Finalmente, conforme o carro se aproxima realmente da árvore, o jogo adiciona o colisor ao modelo tridimensional, pois agora há chances de uma colisão que precisará ser detectada.

Conforme o carro se aproxima, o código do jogo decide por trocar essa imagem por uma imagem (ainda bidimensional) de mais alta resolução (isto é, com mais detalhes), apenas por uma estética visual melhor. De fato, essa imagem (mais "pesada", porque ocupa mais memória, demora mais tempo pra carregar, etc), poderia já estar sendo carregada em outra thread enquanto o jogo utilizava a imagem mais simples, de forma a fazer o jogo correr bem sem precisar daquelas telas chatas de "loading...". Quando o carro chega mais próximo, o jogo decide por já colocar um modelo 3D da árvore, mas ainda sem um colisor (colisores são estruturas internas, não visíveis ao jogador, que auxiliam nos cálculos de colisão entre objetos em um jogo). Afinal, o carro ainda está longe, e não faz sentido fazer o jogo ficar calculando testes de colisão pra algo impossível de ocorrer. Finalmente, conforme o carro se aproxima realmente da árvore, o jogo adiciona o colisor ao modelo tridimensional, pois agora há chances de uma colisão que precisará ser detectada.

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Luiz Vieira
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Apesar desse exemplo particular nunca convergir (isto é, nunca "concluir" a geração de algo), há formas de garantir a convergência. Você pode limitar o número de geraçõesiterações ou de tempo de execução, por exemplo. O resultado final vai ser algo gerado arbitrariamente.

Apesar desse exemplo particular nunca convergir (isto é, nunca "concluir" a geração de algo), há formas de garantir a convergência. Você pode limitar o número de gerações ou de tempo de execução, por exemplo. O resultado final vai ser algo gerado arbitrariamente.

Apesar desse exemplo particular nunca convergir (isto é, nunca "concluir" a geração de algo), há formas de garantir a convergência. Você pode limitar o número de iterações ou de tempo de execução, por exemplo. O resultado final vai ser algo gerado arbitrariamente.

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