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Sim, é o mesmo. Se prestar bem atenção, os nomes são um pouco diferentes, mas a função é a mesma. Observador ou escutador dá na mesma. Assunto ou fonte...

Tem várias formas de fazer e obter o mesmo resultado, tudo aplica o padrão se atender alguns requisitos. Por isso que eu digo que padrão não deveria ser seguido como se fosse receita de bolo. Até é, mas tudo merece adaptação.

Há um acoplamento maior pelo exemplo mostrado. Mas não sei se é intencional para esse caso. O fato de haver acoplamento pode ter sido proposital para esse exemplo. É uma forma de exigir que o observador seja escrito de uma determinada forma pra poder assinar aquele evento. É mais comum deixar um nome padrão de método para tudo. Geralmente é escolhido notify(). Mas no fundo o acoplamento é o mínimo que tem que ser. Não sei se o nome vai afetar tanto, já que o método tem que saber o que fazer com aquele evento específico.

Mas isso chega ser até uma deficiência do Java antigo. Em linguagens que permitem ter funções passadas como parâmetros (quase todas as linguagens) o nome do método não importa, inclusive é passado um método anônimo.

O que o padrão exige:

  • poder adicionar e retirar um método em uma lista de assinantes/escutadores;
  • ter uma forma de avisar para toda a lista que uma determinada ação ocorreu;
  • o observador precisa ter um método (assinante/escutador) capaz de receber as informações sobre quem o está notificando e qual o seu estado atual.

O "lista" foi por minha conta, que eu saiba não há nada que exija uma lista. Claro que uma lista é muito mais útil, sem ela, só poderia ter um assinante por vez e os demais falhariam tentando assinar (pelo menos assim espero em uma "boa implementação", se é que podemos chamar assim).

O resto é detalhe de implementação. Eu entendo que o que tem por aí é muito acadêmico e confunde, o padrão é mais simples do que parece.

Veja o diagrama na Wikipedia. O exemplo de código já complica.

Observer pattern

Pra falar a verdade eu acho a forma do Java fazer isto muito confusa. Eu recomendo usar uma forma mais simples com Java 8 (esse exemplo é mais complicado do que deveria, mas é apenas o que eu achei).

Um documento com uma visão interessante sobre este padrão.

Só como um complemento, C# tem event que facilita ainda mais a criação do padrão. Esse mecanismo aliado ao delegate que é a base para a lambda e evento, foi o motivo do C# existir. A Sun não aceitou que a Microsoft colocasse isso no Java criando a cisão para o J++, depois J# e C#.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Sim, é o mesmo. Se prestar bem atenção, os nomes são um pouco diferentes, mas a função é a mesma. Observador ou escutador dá na mesma. Assunto ou fonte...

Tem várias formas de fazer e obter o mesmo resultado, tudo aplica o padrão se atender alguns requisitos. Por isso que eu digo que padrão não deveria ser seguido como se fosse receita de bolo. Até é, mas tudo merece adaptação.

Há um acoplamento maior pelo exemplo mostrado. Mas não sei se é intencional para esse caso. O fato de haver acoplamento pode ter sido proposital para esse exemplo. É uma forma de exigir que o observador seja escrito de uma determinada forma pra poder assinar aquele evento. É mais comum deixar um nome padrão de método para tudo. Geralmente é escolhido notify(). Mas no fundo o acoplamento é o mínimo que tem que ser. Não sei se o nome vai afetar tanto, já que o método tem que saber o que fazer com aquele evento específico.

Mas isso chega ser até uma deficiência do Java antigo. Em linguagens que permitem ter funções passadas como parâmetros (quase todas as linguagens) o nome do método não importa, inclusive é passado um método anônimo.

O que o padrão exige:

  • poder adicionar e retirar um método em uma lista de assinantes/escutadores;
  • ter uma forma de avisar para toda a lista que uma determinada ação ocorreu;
  • o observador precisa ter um método (assinante/escutador) capaz de receber as informações sobre quem o está notificando e qual o seu estado atual.

O "lista" foi por minha conta, que eu saiba não há nada que exija uma lista. Claro que uma lista é muito mais útil, sem ela, só poderia ter um assinante por vez e os demais falhariam tentando assinar (pelo menos assim espero em uma "boa implementação", se é que podemos chamar assim).

O resto é detalhe de implementação. Eu entendo que o que tem por aí é muito acadêmico e confunde, o padrão é mais simples do que parece.

Veja o diagrama na Wikipedia. O exemplo de código já complica.

Observer pattern

Pra falar a verdade eu acho a forma do Java fazer isto muito confusa. Eu recomendo usar uma forma mais simples com Java 8 (esse exemplo é mais complicado do que deveria, mas é apenas o que eu achei).

Um documento com uma visão interessante sobre este padrão.

Só como um complemento, C# tem event que facilita ainda mais a criação do padrão. Esse mecanismo aliado ao delegate que é a base para a lambda e evento, foi o motivo do C# existir. A Sun não aceitou que a Microsoft colocasse isso no Java criando a cisão para o J++, depois J# e C#.

Sim, é o mesmo. Se prestar bem atenção, os nomes são um pouco diferentes, mas a função é a mesma. Observador ou escutador dá na mesma. Assunto ou fonte...

Tem várias formas de fazer e obter o mesmo resultado, tudo aplica o padrão se atender alguns requisitos. Por isso que eu digo que padrão não deveria ser seguido como se fosse receita de bolo. Até é, mas tudo merece adaptação.

Há um acoplamento maior pelo exemplo mostrado. Mas não sei se é intencional para esse caso. O fato de haver acoplamento pode ter sido proposital para esse exemplo. É uma forma de exigir que o observador seja escrito de uma determinada forma pra poder assinar aquele evento. É mais comum deixar um nome padrão de método para tudo. Geralmente é escolhido notify(). Mas no fundo o acoplamento é o mínimo que tem que ser. Não sei se o nome vai afetar tanto, já que o método tem que saber o que fazer com aquele evento específico.

Mas isso chega ser até uma deficiência do Java antigo. Em linguagens que permitem ter funções passadas como parâmetros (quase todas as linguagens) o nome do método não importa, inclusive é passado um método anônimo.

O que o padrão exige:

  • poder adicionar e retirar um método em uma lista de assinantes/escutadores;
  • ter uma forma de avisar para toda a lista que uma determinada ação ocorreu;
  • o observador precisa ter um método (assinante/escutador) capaz de receber as informações sobre quem o está notificando e qual o seu estado atual.

O "lista" foi por minha conta, que eu saiba não há nada que exija uma lista. Claro que uma lista é muito mais útil, sem ela, só poderia ter um assinante por vez e os demais falhariam tentando assinar (pelo menos assim espero em uma "boa implementação", se é que podemos chamar assim).

O resto é detalhe de implementação. Eu entendo que o que tem por aí é muito acadêmico e confunde, o padrão é mais simples do que parece.

Veja o diagrama na Wikipedia. O exemplo de código já complica.

Observer pattern

Pra falar a verdade eu acho a forma do Java fazer isto muito confusa. Eu recomendo usar uma forma mais simples com Java 8 (esse exemplo é mais complicado do que deveria, mas é apenas o que eu achei).

Um documento com uma visão interessante sobre este padrão.

Só como um complemento, C# tem event que facilita ainda mais a criação do padrão. Esse mecanismo aliado ao delegate que é a base para a lambda e evento, foi o motivo do C# existir. A Sun não aceitou que a Microsoft colocasse isso no Java criando a cisão para o J++, depois J# e C#.

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Tem várias formas de fazer e obter o mesmo resultado, tudo aplica o padrão se atender alguns requisitos. Por isso que eu digo que padrão não deveria ser seguido como se fosse receita de bolo. Até é, mas tudo merece adaptação.

Há um acoplamento maior pelo exemplo mostrado. Mas não sei se é intencional para esse caso. O fato de haver acoplamento pode ter sido proposital para esse exemplo. É uma forma de exigir que o observador seja escrito de uma determinada forma pra poder assinar aquele evento. É mais comum deixar um nome padrão de método para tudo. Geralmente é escolhido notify(). Mas no fundo o acoplamento é o mínimo que tem que ser. Não sei se o nome vai afetar tanto, já que o método tem que saber o que fazer com aquele evento específico.

Mas isso chega ser até uma deficiência do Java antigo. Em linguagens que permitem ter funções passadas como parâmetros (quase todas as linguagens) o nome do método não importa, inclusive é passado um método anônimo.

O que o padrão exige:

  • poder adicionar e retirar um método em uma lista de assinantes/escutadores;
  • ter uma forma de avisar para toda a lista que uma determinada ação ocorreu;
  • o observador precisa ter um método (assinante/escutador) capaz de receber as informações sobre quem o está notificando e qual o seu estado atual.

O "lista" foi por minha conta. Que, que eu saiba não há nada que exija uma lista. Claro que uma lista é muito mais útil, sem ela, só poderia ter umaum assinante por vez e os demais falhariam tentando assinar (pelo menos assim espero em uma "boa implementação", se é que se podepodemos chamar assim).

O resto é detalhe de implementação. Eu entendo que o que tem por aí é muito acadêmico e confunde. O, o padrão é mais simples do que parece.

Veja o diagrama na Wikipedia. O exemplo de código já complica.

Observer pattern

Pra falar a verdade eu acho a forma do Java fazer isto muito confusa. Eu recomendo usar uma forma mais simples com Java 8 (esse exemplo é mais complicado do que deveria, mas é apenas o que eu achei).

Um documento com uma visão interessante sobre este padrão.

Só como um complemento, C# tem event que facilita ainda mais a criação do padrão. Esse mecanismo aliado ao delegate que é a base para a lambda e evento, foi o motivo do C# existir. A Sun não aceitou que a Microsoft colocasse isso no Java criando a cisão para o J++, depois J# e C#.

Sim, é o mesmo. Se prestar bem atenção os nomes são um pouco diferentes, mas a função é a mesma. Observador ou escutador dá na mesma. Assunto ou fonte...

Tem várias formas de fazer e obter o mesmo resultado, tudo aplica o padrão se atender alguns requisitos. Por isso que eu digo que padrão não deveria ser seguido como se fosse receita de bolo. Até é, mas tudo merece adaptação.

Há um acoplamento maior pelo exemplo mostrado. Mas não sei se é intencional para esse caso. O fato de haver acoplamento pode ter sido proposital para esse exemplo. É uma forma de exigir que o observador seja escrito de uma determinada forma pra poder assinar aquele evento. É mais comum deixar um nome padrão de método para tudo. Geralmente é escolhido notify(). Mas no fundo o acoplamento é o mínimo que tem que ser. Não sei se o nome vai afetar tanto, já que o método tem que saber o que fazer com aquele evento específico.

Mas isso chega ser até uma deficiência do Java antigo. Em linguagens que permitem ter funções passadas como parâmetros (quase todas as linguagens) o nome do método não importa, inclusive é passado um método anônimo.

O que o padrão exige:

  • poder adicionar e retirar um método em uma lista de assinantes/escutadores;
  • ter uma forma de avisar para toda a lista que uma determinada ação ocorreu;
  • o observador precisa ter um método (assinante/escutador) capaz de receber as informações sobre quem o está notificando e qual o seu estado atual.

O "lista" foi por minha conta. Que eu saiba não há nada que exija uma lista. Claro que uma lista é muito mais útil, sem ela, só poderia ter uma assinante por vez e os demais falhariam tentando assinar (pelo menos assim espero em uma "boa implementação", se é que se pode chamar assim).

O resto é detalhe de implementação. Eu entendo que o que tem por aí é muito acadêmico e confunde. O padrão é mais simples do que parece.

Veja o diagrama na Wikipedia. O exemplo de código já complica.

Observer pattern

Pra falar a verdade eu acho a forma do Java fazer isto muito confusa. Eu recomendo usar uma forma mais simples com Java 8 (esse exemplo é mais complicado do que deveria, mas é apenas o que eu achei).

Um documento com uma visão interessante sobre este padrão.

Só como um complemento, C# tem event que facilita ainda mais a criação do padrão. Esse mecanismo aliado ao delegate que é a base para a lambda e evento, foi o motivo do C# existir. A Sun não aceitou que a Microsoft colocasse isso no Java criando a cisão para o J++, depois J# e C#.

Sim, é o mesmo. Se prestar bem atenção, os nomes são um pouco diferentes, mas a função é a mesma. Observador ou escutador dá na mesma. Assunto ou fonte...

Tem várias formas de fazer e obter o mesmo resultado, tudo aplica o padrão se atender alguns requisitos. Por isso que eu digo que padrão não deveria ser seguido como se fosse receita de bolo. Até é, mas tudo merece adaptação.

Há um acoplamento maior pelo exemplo mostrado. Mas não sei se é intencional para esse caso. O fato de haver acoplamento pode ter sido proposital para esse exemplo. É uma forma de exigir que o observador seja escrito de uma determinada forma pra poder assinar aquele evento. É mais comum deixar um nome padrão de método para tudo. Geralmente é escolhido notify(). Mas no fundo o acoplamento é o mínimo que tem que ser. Não sei se o nome vai afetar tanto, já que o método tem que saber o que fazer com aquele evento específico.

Mas isso chega ser até uma deficiência do Java antigo. Em linguagens que permitem ter funções passadas como parâmetros (quase todas as linguagens) o nome do método não importa, inclusive é passado um método anônimo.

O que o padrão exige:

  • poder adicionar e retirar um método em uma lista de assinantes/escutadores;
  • ter uma forma de avisar para toda a lista que uma determinada ação ocorreu;
  • o observador precisa ter um método (assinante/escutador) capaz de receber as informações sobre quem o está notificando e qual o seu estado atual.

O "lista" foi por minha conta, que eu saiba não há nada que exija uma lista. Claro que uma lista é muito mais útil, sem ela, só poderia ter um assinante por vez e os demais falhariam tentando assinar (pelo menos assim espero em uma "boa implementação", se é que podemos chamar assim).

O resto é detalhe de implementação. Eu entendo que o que tem por aí é muito acadêmico e confunde, o padrão é mais simples do que parece.

Veja o diagrama na Wikipedia. O exemplo de código já complica.

Observer pattern

Pra falar a verdade eu acho a forma do Java fazer isto muito confusa. Eu recomendo usar uma forma mais simples com Java 8 (esse exemplo é mais complicado do que deveria, mas é apenas o que eu achei).

Um documento com uma visão interessante sobre este padrão.

Só como um complemento, C# tem event que facilita ainda mais a criação do padrão. Esse mecanismo aliado ao delegate que é a base para a lambda e evento, foi o motivo do C# existir. A Sun não aceitou que a Microsoft colocasse isso no Java criando a cisão para o J++, depois J# e C#.

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Tem várias formas de fazer e obter o mesmo resultado, tudo aplica o padrão se atender alguns requisitos. Por isso que eu digo que padrãopadrão não deveria ser seguido como se fosse receita de bolo. Até é, mas tudo merece adaptação.

Há um acoplamento maior pelo exemplo mostrado. Mas não sei se é intencional para esteesse caso. O fato de haver acoplamento pode ter sido proposital para esteesse exemplo. É uma forma de exigir que o observador seja escrito de uma determinada forma pra poder assinar aquele evento. É mais comum deixar um nome padrão de método para tudo. geralmenteGeralmente é escolhido notify(). Mas no fundo o acoplamento é o mínimo que tem que ser. Não sei se o nome vai afetar tanto, já que o método tem que saber o que fazer com aquele evento específico.

Mas istoisso chega ser até uma deficiência do Java antigo. Em linguagens que permitem ter funções passadas como parâmetros (quase todas as linguagens) o nome do método não importa, inclusive é passado um método anônimo.

O que o padrão exige:

  • poder adicionar e retirar um método em uma lista de assinantes/escutadoresescutadores;
  • ter uma forma de avisar que uma determinada ação ocorreu para toda a lista que uma determinada ação ocorreu;
  • o observador precisa ter um método (assinante/escutador) capaz de receber as informações sobre quem o está notificando e qual o seu estado atual.

O "lista" foi por minha conta. Que eu saiba não há nada que exija uma lista. Claro que uma lista é muito mais útil, sem ela, só poderia ter uma assinante por vez e os demais falhariam tentando assinar (pelo menos assim espero em uma boa implementação"boa implementação", se é que se pode chamar assim).

O resto é detalhe de implementação. Eu entendo que o que tem por aí é muito acadêmico e confunde. O padrão é mais simples do que parece.

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Observer pattern

Pra falar a verdade eu acho a forma do Java fazer isto muito confusa. Eu recomendo usar uma forma mais simples com Java 8 (esteesse exemplo é mais complicado do que deveria, mas é apenas o que eu achei).

Um documento com uma visão interessante sobre este padrão.

Só como um complemento, C# tem event que facilita ainda mais a criação do padrão. Este recursoEsse mecanismo aliado ao delegate que é a base para a lambda e evento, foi o motivo do C# existir. A Sun não aceitou que a Microsoft colocasse istoisso no Java criando a cisão para o J++, depois J# e C#.

Sim é o mesmo, se prestar bem atenção, os nomes são um pouco diferentes, mas a função é a mesma. Observador ou escutador dá na mesma. Assunto ou fonte...

Tem várias formas de fazer e obter o mesmo resultado, tudo aplica o padrão se atender alguns requisitos. Por isso que eu digo que padrão não deveria ser seguido como se fosse receita de bolo. Até é, mas tudo merece adaptação.

Há um acoplamento maior pelo exemplo mostrado. Mas não sei se é intencional para este caso. O fato de haver acoplamento pode ter sido proposital para este exemplo. É uma forma de exigir que o observador seja escrito de uma determinada forma pra poder assinar aquele evento. É mais comum deixar um nome padrão de método para tudo. geralmente é escolhido notify(). Mas no fundo o acoplamento é o mínimo que tem que ser. Não sei se o nome vai afetar tanto, já que o método tem que saber o que fazer com aquele evento específico.

Mas isto chega ser até uma deficiência do Java antigo. Em linguagens que permitem ter funções passadas como parâmetros (quase todas as linguagens) o nome do método não importa.

O que o padrão exige:

  • poder adicionar e retirar um método em uma lista de assinantes/escutadores
  • ter uma forma de avisar que uma determinada ação ocorreu para toda a lista
  • o observador precisa ter um método (assinante/escutador) capaz de receber as informações sobre quem o está notificando e qual o seu estado atual

O "lista" foi por minha conta. Que eu saiba não há nada que exija uma lista. Claro que uma lista é muito mais útil, sem ela, só poderia ter uma assinante por vez e os demais falhariam tentando assinar (pelo menos assim espero em uma boa implementação).

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Só como um complemento, C# tem event que facilita ainda mais a criação do padrão. Este recurso aliado ao delegate que é a base para a lambda e evento, foi o motivo do C# existir. A Sun não aceitou que a Microsoft colocasse isto no Java criando a cisão para o J++, depois J# e C#.

Sim, é o mesmo. Se prestar bem atenção os nomes são um pouco diferentes, mas a função é a mesma. Observador ou escutador dá na mesma. Assunto ou fonte...

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Há um acoplamento maior pelo exemplo mostrado. Mas não sei se é intencional para esse caso. O fato de haver acoplamento pode ter sido proposital para esse exemplo. É uma forma de exigir que o observador seja escrito de uma determinada forma pra poder assinar aquele evento. É mais comum deixar um nome padrão de método para tudo. Geralmente é escolhido notify(). Mas no fundo o acoplamento é o mínimo que tem que ser. Não sei se o nome vai afetar tanto, já que o método tem que saber o que fazer com aquele evento específico.

Mas isso chega ser até uma deficiência do Java antigo. Em linguagens que permitem ter funções passadas como parâmetros (quase todas as linguagens) o nome do método não importa, inclusive é passado um método anônimo.

O que o padrão exige:

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  • ter uma forma de avisar para toda a lista que uma determinada ação ocorreu;
  • o observador precisa ter um método (assinante/escutador) capaz de receber as informações sobre quem o está notificando e qual o seu estado atual.

O "lista" foi por minha conta. Que eu saiba não há nada que exija uma lista. Claro que uma lista é muito mais útil, sem ela, só poderia ter uma assinante por vez e os demais falhariam tentando assinar (pelo menos assim espero em uma "boa implementação", se é que se pode chamar assim).

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