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Segundo a especificação do HTML, o elemento <meta>, que deve sempre estar no <head>, "representa vários tipos de metadados que não podem ser representados com os elementos title, base, link, style ou script" tradução livre. Exemplos desses metadados são resumo do conteúdo, palavras-chaves, indicações a robôs de busca, entre outras.

Ele pode ter um atributo content, e deve ter um atributo name, http-equiv ou charset (e nunca mais de um entre esses três). No caso de haver um charset, ele é usado para indicar o formato de codificação de caracteres usado no documento.

Para além dos 128 caracteres básicos do ASCII, um mesmo símbolo gráfico pode ser codificado internamente de maneiras diferentes. Isso vale, por exemplo, para todos os caracteres acentuados do português. Se um arquivo HTML é salvo com a codificação Latin 1 (ISO 8859-1, ou Windows 1252, que é similar), o caractere ã utiliza apenas um byte para ser armazenado. Já em UTF-8, o mesmo caractere utiliza 2 bytes, com valores diferentes do byte usado em Latin 1. Por isso, se você mandar o browser exibir com uma codificação e o documento estiver sendo servido com outra, os caracteres especiais quebram.

É importante lembrar que o elemento <meta> não deve ser o principal método a ser usado para indicar ao browser qual o charset utilizado. O método preferencial é que o servidor envie um cabeçalho HTTP com essa informação. O uso de <meta> é uma segunda linha de defesa contra problemas de encoding – altamente recomendada, não deixe seu HTML sem isso (veja por exemplo o caso mencionado pelo Miguel Angelo: um HTML pode ser aberto diretamente, e não enviado por um servidor, e nesse caso não haveria cabeçalho com indicação do charset usado, não fosse a presença desse elemento do HTML).

Segundo a especificação do HTML, o elemento <meta>, que deve sempre estar no <head>, "representa vários tipos de metadados que não podem ser representados com os elementos title, base, link, style ou script" tradução livre. Exemplos desses metadados são resumo do conteúdo, palavras-chaves, indicações a robôs de busca, entre outras.

Ele pode ter um atributo content, e deve ter um atributo name, http-equiv ou charset (e nunca mais de um entre esses três). No caso de haver um charset, ele é usado para indicar o formato de codificação de caracteres usado no documento.

Para além dos 128 caracteres básicos do ASCII, um mesmo símbolo gráfico pode ser codificado internamente de maneiras diferentes. Isso vale, por exemplo, para todos os caracteres acentuados do português. Se um arquivo HTML é salvo com a codificação Latin 1 (ISO 8859-1, ou Windows 1252, que é similar), o caractere ã utiliza apenas um byte para ser armazenado. Já em UTF-8, o mesmo caractere utiliza 2 bytes, com valores diferentes do byte usado em Latin 1. Por isso, se você mandar o browser exibir com uma codificação e o documento estiver sendo servido com outra, os caracteres especiais quebram.

É importante lembrar que o elemento <meta> não deve ser o principal método a ser usado para indicar ao browser qual o charset utilizado. O método preferencial é que o servidor envie um cabeçalho HTTP com essa informação. O uso de <meta> é uma segunda linha de defesa contra problemas de encoding – altamente recomendada, não deixe seu HTML sem isso.

Segundo a especificação do HTML, o elemento <meta>, que deve sempre estar no <head>, "representa vários tipos de metadados que não podem ser representados com os elementos title, base, link, style ou script" tradução livre. Exemplos desses metadados são resumo do conteúdo, palavras-chaves, indicações a robôs de busca, entre outras.

Ele pode ter um atributo content, e deve ter um atributo name, http-equiv ou charset (e nunca mais de um entre esses três). No caso de haver um charset, ele é usado para indicar o formato de codificação de caracteres usado no documento.

Para além dos 128 caracteres básicos do ASCII, um mesmo símbolo gráfico pode ser codificado internamente de maneiras diferentes. Isso vale, por exemplo, para todos os caracteres acentuados do português. Se um arquivo HTML é salvo com a codificação Latin 1 (ISO 8859-1, ou Windows 1252, que é similar), o caractere ã utiliza apenas um byte para ser armazenado. Já em UTF-8, o mesmo caractere utiliza 2 bytes, com valores diferentes do byte usado em Latin 1. Por isso, se você mandar o browser exibir com uma codificação e o documento estiver sendo servido com outra, os caracteres especiais quebram.

É importante lembrar que o elemento <meta> não deve ser o principal método a ser usado para indicar ao browser qual o charset utilizado. O método preferencial é que o servidor envie um cabeçalho HTTP com essa informação. O uso de <meta> é uma segunda linha de defesa contra problemas de encoding – altamente recomendada, não deixe seu HTML sem isso (veja por exemplo o caso mencionado pelo Miguel Angelo: um HTML pode ser aberto diretamente, e não enviado por um servidor, e nesse caso não haveria cabeçalho com indicação do charset usado, não fosse a presença desse elemento do HTML).

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Segundo a [especificação do HTML][1]especificação do HTML, o elemento <meta>, que deve sempre estar no <head>, "representa vários tipos de metadados que não podem ser representados com os elementos title, base, link, style ou script" tradução livre. Exemplos desses metadados são resumo do conteúdo, palavras-chaves, indicações a robôs de busca, entre outras.

Ele pode ter um atributo content, e deve ter um atributo name, http-equiv ou charset (e nunca mais de um entre esses três). No caso de haver um charset, ele é usado para indicar o formato de codificação de caracteres usado no documento.

Para além dos 128 caracteres básicos do ASCII, um mesmo símbolo gráfico pode ser codificado internamente de maneiras diferentes. Isso vale, por exemplo, para todos os caracteres acentuados do português. Se um arquivo HTML é salvo com a codificação Latin 1 (ISO 8859-1, ou Windows 1252, que é similar), o caractere ã utiliza apenas um byte para ser armazenado. Já em UTF-8, o mesmo caractere utiliza 2 bytes, com valores diferentes do byte usado em Latin 1. Por isso, se você mandar o browser exibir com uma codificação e o documento estiver sendo servido com outra, os caracteres especiais quebram.

É importante lembrar que o elemento <meta> não deve ser o principal método a ser usado para indicar ao browser qual o charset utilizado. O método preferencial é que o servidor envie um cabeçalho HTTP com essa informação. O uso de <meta> é uma segunda linha de defesa contra problemas de encoding – altamente recomendada, não deixe seu HTML sem isso. [1]:http://www.w3.org/TR/html5/document-metadata.html#the-meta-element

Segundo a [especificação do HTML][1], o elemento <meta>, que deve sempre estar no <head>, "representa vários tipos de metadados que não podem ser representados com os elementos title, base, link, style ou script" tradução livre. Exemplos desses metadados são resumo do conteúdo, palavras-chaves, indicações a robôs de busca, entre outras.

Ele pode ter um atributo content, e deve ter um atributo name, http-equiv ou charset (e nunca mais de um entre esses três). No caso de haver um charset, ele é usado para indicar o formato de codificação de caracteres usado no documento.

Para além dos 128 caracteres básicos do ASCII, um mesmo símbolo gráfico pode ser codificado internamente de maneiras diferentes. Isso vale, por exemplo, para todos os caracteres acentuados do português. Se um arquivo HTML é salvo com a codificação Latin 1 (ISO 8859-1, ou Windows 1252, que é similar), o caractere ã utiliza apenas um byte para ser armazenado. Já em UTF-8, o mesmo caractere utiliza 2 bytes, com valores diferentes do byte usado em Latin 1. Por isso, se você mandar o browser exibir com uma codificação e o documento estiver sendo servido com outra, os caracteres especiais quebram.

É importante lembrar que o elemento <meta> não deve ser o principal método a ser usado para indicar ao browser qual o charset utilizado. O método preferencial é que o servidor envie um cabeçalho HTTP com essa informação. O uso de <meta> é uma segunda linha de defesa contra problemas de encoding. [1]:http://www.w3.org/TR/html5/document-metadata.html#the-meta-element

Segundo a especificação do HTML, o elemento <meta>, que deve sempre estar no <head>, "representa vários tipos de metadados que não podem ser representados com os elementos title, base, link, style ou script" tradução livre. Exemplos desses metadados são resumo do conteúdo, palavras-chaves, indicações a robôs de busca, entre outras.

Ele pode ter um atributo content, e deve ter um atributo name, http-equiv ou charset (e nunca mais de um entre esses três). No caso de haver um charset, ele é usado para indicar o formato de codificação de caracteres usado no documento.

Para além dos 128 caracteres básicos do ASCII, um mesmo símbolo gráfico pode ser codificado internamente de maneiras diferentes. Isso vale, por exemplo, para todos os caracteres acentuados do português. Se um arquivo HTML é salvo com a codificação Latin 1 (ISO 8859-1, ou Windows 1252, que é similar), o caractere ã utiliza apenas um byte para ser armazenado. Já em UTF-8, o mesmo caractere utiliza 2 bytes, com valores diferentes do byte usado em Latin 1. Por isso, se você mandar o browser exibir com uma codificação e o documento estiver sendo servido com outra, os caracteres especiais quebram.

É importante lembrar que o elemento <meta> não deve ser o principal método a ser usado para indicar ao browser qual o charset utilizado. O método preferencial é que o servidor envie um cabeçalho HTTP com essa informação. O uso de <meta> é uma segunda linha de defesa contra problemas de encoding – altamente recomendada, não deixe seu HTML sem isso.

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Segundo a [especificação do HTML][1], o elemento <meta>, que deve sempre estar no <head>, "representa vários tipos de metadados que não podem ser representados com os elementos title, base, link, style ou script" tradução livre. Exemplos desses metadados são resumo do conteúdo, palavras-chaves, indicações a robôs de busca, entre outras.

Ele pode ter um atributo content, e deve ter um atributo name, http-equiv ou charset (e nunca mais de um entre esses três). No caso de haver um charset, ele é usado para indicar o formato de codificação de caracteres usado no documento.

Para além dos 128 caracteres básicos do ASCII, um mesmo símbolo gráfico pode ser codificado internamente de maneiras diferentes. Isso vale, por exemplo, para todos os caracteres acentuados do português. Se um arquivo HTML é salvo com a codificação Latin 1 (ISO 8859-1, ou Windows 1252, que é similar), o caractere ã utiliza apenas um byte para ser armazenado. Já em UTF-8, o mesmo caractere utiliza 2 bytes, com valores diferentes do byte usado em Latin 1. Por isso, se você mandar o browser exibir com uma codificação e o documento estiver sendo servido com outra, os caracteres especiais quebram.

É importante lembrar que o elemento <meta> não deve ser o principal método a ser usado para indicar ao browser qual o charset utilizado. O método preferencial é que o servidor envie um cabeçalho HTTP com essa informação. O uso de <meta> é uma segunda linha de defesa contra problemas de encoding. [1]:http://www.w3.org/TR/html5/document-metadata.html#the-meta-element

Segundo a [especificação do HTML][1], o elemento <meta>, que deve sempre estar no <head>, "representa vários tipos de metadados que não podem ser representados com os elementos title, base, link, style ou script" tradução livre.

Ele pode ter um atributo content, e deve ter um atributo name, http-equiv ou charset (e nunca mais de um entre esses três). No caso de haver um charset, ele é usado para indicar o formato de codificação de caracteres usado no documento.

Para além dos 128 caracteres básicos do ASCII, um mesmo símbolo gráfico pode ser codificado internamente de maneiras diferentes. Isso vale, por exemplo, para todos os caracteres acentuados do português. Se um arquivo HTML é salvo com a codificação Latin 1 (ISO 8859-1, ou Windows 1252, que é similar), o caractere ã utiliza apenas um byte para ser armazenado. Já em UTF-8, o mesmo caractere utiliza 2 bytes, com valores diferentes do byte usado em Latin 1. Por isso, se você mandar o browser exibir com uma codificação e o documento estiver sendo servido com outra, os caracteres especiais quebram.

É importante lembrar que o elemento <meta> não deve ser o principal método a ser usado para indicar ao browser qual o charset utilizado. O método preferencial é que o servidor envie um cabeçalho HTTP com essa informação. O uso de <meta> é uma segunda linha de defesa contra problemas de encoding. [1]:http://www.w3.org/TR/html5/document-metadata.html#the-meta-element

Segundo a [especificação do HTML][1], o elemento <meta>, que deve sempre estar no <head>, "representa vários tipos de metadados que não podem ser representados com os elementos title, base, link, style ou script" tradução livre. Exemplos desses metadados são resumo do conteúdo, palavras-chaves, indicações a robôs de busca, entre outras.

Ele pode ter um atributo content, e deve ter um atributo name, http-equiv ou charset (e nunca mais de um entre esses três). No caso de haver um charset, ele é usado para indicar o formato de codificação de caracteres usado no documento.

Para além dos 128 caracteres básicos do ASCII, um mesmo símbolo gráfico pode ser codificado internamente de maneiras diferentes. Isso vale, por exemplo, para todos os caracteres acentuados do português. Se um arquivo HTML é salvo com a codificação Latin 1 (ISO 8859-1, ou Windows 1252, que é similar), o caractere ã utiliza apenas um byte para ser armazenado. Já em UTF-8, o mesmo caractere utiliza 2 bytes, com valores diferentes do byte usado em Latin 1. Por isso, se você mandar o browser exibir com uma codificação e o documento estiver sendo servido com outra, os caracteres especiais quebram.

É importante lembrar que o elemento <meta> não deve ser o principal método a ser usado para indicar ao browser qual o charset utilizado. O método preferencial é que o servidor envie um cabeçalho HTTP com essa informação. O uso de <meta> é uma segunda linha de defesa contra problemas de encoding. [1]:http://www.w3.org/TR/html5/document-metadata.html#the-meta-element

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