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exemplificando
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Rodrigo Guiotti
  • 2,4mil
  • 12
  • 21

Olhando para os conceitos de OOP, sim, classes estáticas ferem a norma e seria melhor utilizar um Singleton para criar uma classe utilitária.

PorémVou dar um exemplo para ajudar a ver o problema. No meu código em c++ aqui, é possível que seja necessário otimizações específicas no projetoachei uma variável estática bRun em uma classe que você estava olhando e por isso ele preferiu fazereu uso para criar todas as threads do meu programa. No lugar de terminar com programa com exit(0) ou algo assim do, eu coloco bRun pra falso e todas as threads param de rodar, chamando os destrutores e terminando o programa sem vazamento de memória.

que seguirao fazer isso, estou abrindo mão das vantagens da Orientação a OOPObjeto. Eu não posso determinar a ordem de término das threads, não consigo fazer a herança e adicionar um comportamento ao término de cada thread e por ai vai.

Quando você olha um projeto Open Source, especialmente um em C++, pode ser que ele tenha utilizado o recurso de uma classe toda estática porque as variáveis e métodos nesse caso carregam junto com o programa e podem ir para o Stack no lugar de irem para o Heap (o que não é verdade em muitas linguagens). Ou ele simplesmentepreferiu fazer sem orientação a objetos porque ele ainda não soube comoconhecia uma boa forma de fazer melhor, iria levar mais tempo pra ele fazer assim.

Só que depois que você aprender a usar Singleton, vai perceber que é um padrão de design prático o bastante para manter as vantages de orientação a objetos mesmo nessas situações e raramente precisaria de fato de um método estático.

Olhando para os conceitos de OOP, sim, classes estáticas ferem a norma e seria melhor utilizar um Singleton para criar uma classe utilitária.

Porém, é possível que seja necessário otimizações específicas no projeto que você estava olhando e por isso ele preferiu fazer algo assim do que seguir a OOP.

Ou ele simplesmente não soube como fazer melhor.

Olhando para os conceitos de OOP, sim, classes estáticas ferem a norma e seria melhor utilizar um Singleton para criar uma classe utilitária.

Vou dar um exemplo para ajudar a ver o problema. No meu código em c++ aqui, achei uma variável estática bRun em uma classe que eu uso para criar todas as threads do meu programa. No lugar de terminar com programa com exit(0) ou algo assim, eu coloco bRun pra falso e todas as threads param de rodar, chamando os destrutores e terminando o programa sem vazamento de memória.

que ao fazer isso, estou abrindo mão das vantagens da Orientação a Objeto. Eu não posso determinar a ordem de término das threads, não consigo fazer a herança e adicionar um comportamento ao término de cada thread e por ai vai.

Quando você olha um projeto Open Source, especialmente um em C++, pode ser que ele tenha utilizado o recurso de uma classe toda estática porque as variáveis e métodos nesse caso carregam junto com o programa e podem ir para o Stack no lugar de irem para o Heap (o que não é verdade em muitas linguagens). Ou ele preferiu fazer sem orientação a objetos porque ele ainda não conhecia uma boa forma de fazer, iria levar mais tempo pra ele fazer assim.

Só que depois que você aprender a usar Singleton, vai perceber que é um padrão de design prático o bastante para manter as vantages de orientação a objetos mesmo nessas situações e raramente precisaria de fato de um método estático.

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Rodrigo Guiotti
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Olhando para os conceitos de OOP, sim, classes estáticas ferem a norma e seria melhor utilizar um Singleton para criar uma classe utilitária.

Porém, é possível que seja necessário otimizações específicas no projeto que você estava olhando e por isso ele preferiu fazer algo assim do que seguir a OOP.

Ou ele simplesmente não soube como fazer melhor.