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Pablo Almeida
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É simplesmente separação de responsabilidades. Decisão de projeto, apenas. "Injetar" as dependências dessa forma é útil para facilitar testes, dentre outras coisas.

Se a classe não fosse parametrizada, todo <AlgumTipo> sumiria.

Se a sua dúvida é sobre por que o parâmetro do construtor não tem tipo especificado dentro do <>, a resposta é omissão-- provavelmente falta de atenção ou conhecimento. O compilador aceita esse tipo de coisa, apesar de que gera um alerta. Se você não decide um tipo ali, qualquer coisa vai poder entrar, o que compromete a segurança de tipos da sua aplicação, basicamente destruindo o propósito de se usar generics.

É simplesmente separação de responsabilidades. Decisão de projeto, apenas. "Injetar" as dependências dessa forma é útil para facilitar testes, dentre outras coisas.

Se a classe não fosse parametrizada, todo <AlgumTipo> sumiria.

É simplesmente separação de responsabilidades. Decisão de projeto, apenas. "Injetar" as dependências dessa forma é útil para facilitar testes, dentre outras coisas.

Se a classe não fosse parametrizada, todo <AlgumTipo> sumiria.

Se a sua dúvida é sobre por que o parâmetro do construtor não tem tipo especificado dentro do <>, a resposta é omissão-- provavelmente falta de atenção ou conhecimento. O compilador aceita esse tipo de coisa, apesar de que gera um alerta. Se você não decide um tipo ali, qualquer coisa vai poder entrar, o que compromete a segurança de tipos da sua aplicação, basicamente destruindo o propósito de se usar generics.

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Pablo Almeida
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É simplesmente separação de responsabilidades. Decisão de projeto, apenas. "Injetar" as dependências dessa forma é útil para facilitar testes, dentre outras coisas.

Se a classe não fosse parametrizada, todo <AlgumTipo> sumiria.