Linha do tempo de Orientação a objeto - Como encontrar as abstrações corretas?
Licença atual: CC BY-SA 3.0
20 eventos
quando alternar formato | o que | por | licença | comentário | |
---|---|---|---|---|---|
11/06/2020 às 14:45 | histórico | editada | ComunidadeBot |
Commonmark migration
|
|
21/01/2016 às 13:09 | comentário | adicionado | Caffé | @Piovezan Pois é, o universo do desenvolvimento de software não segue uma linguagem ubíqua hehehe. De fato Model-driven Design está no core do DDD, mas a sigla MDD pode ter sido usada por aí com variações também. Tem vários MD-blás por aí. Tem um por exemplo que sugere que o sistema seja todo desenhado em diagramas e daí o software ou uma parte dele é gerada a partir destes diagramas e isso por exemplo não faz parte do DDD. | |
20/01/2016 às 20:00 | comentário | adicionado | Piovezan | Correção: DDD e MDD são coisas distintas. Eu só não entendo por que o livro do DDD tem uma seção que se chama The Building Blocks of Model-driven Design. Eles têm algum grau de parentesco em que um é derivado do outro de alguma maneira? | |
20/01/2016 às 17:55 | comentário | adicionado | Piovezan | Se eu fizer a pergunta vou ficar contente se você puder responder. O DDD parece de fato ter uma abordagem de design que é o MDD (Model-Driven Design). Eu penso em comparar com algumas outras na ordem em que foram surgindo, ou seja, o MDD deve ficar por último. É interessante que a Rebecca faz uma comparação das diferentes abordagens "xDD" e entre outras conclusões acredita que a escolha mais apropriada depende do cenário e que algumas podem ser combinadas entre si. | |
20/01/2016 às 16:51 | histórico | editada | Caffé | CC BY-SA 3.0 |
removeu 12 caracteres do conteúdo
|
20/01/2016 às 16:04 | comentário | adicionado | Caffé | @Piovezan Não se esqueça que a sua pergunta pede uma referência e a minha resposta indicou um livro de 560 páginas, que obviamente eu não vou reescrever aqui. A minha resposta leva até o ponto que ela se propõe: indicar um caminho. Eu tenho a resposta para o seu problema de modelar o serviço que responde por socket (acho que o livro te ajudará a encontrar esta resposta também), mas quem sabe você faz outra pergunta sobre isso, e quem sabe eu responda... | |
20/01/2016 às 15:54 | comentário | adicionado | Piovezan |
Eu entendo que essa resposta do @Caffé é válida mas nos leva só até certo ponto. Tem coisas que para o cliente são uma caixa preta e esses conceitos não se aplicam. Eu tenho um microserviço que para o cliente é indiferente como vai ser implementado. Esse microserviço recebe comandos via socket. Esses comandos precisam ser parseados para depois serem entendidos e processados. Mas devo criar uma classe verbal Parser com um método parse() para fazer isso? O Bertrand Meyer diz que não. Isso é intuitivo para você? Porque para mim não é.
|
|
20/01/2016 às 15:46 | comentário | adicionado | Piovezan | Claro que experiência é importante. Dissecar os requisitos passados pelo cliente na linguagem dele, achar a linguagem não-ambígua, tudo isso envolve experiência. Até mesmo a forma como se aplica a técnica de achar os objetos deve ser afetada pela experiência. Mas sem se atentar a esses conceitos core que citei ela está sendo mal aplicada. | |
20/01/2016 às 15:44 | comentário | adicionado | Piovezan | @Thiesen Como você sabe design patterns ajudam em situações específicas, não no sistema todo. E quanto aos princípios por trás deles, são válidos mas usá-los não te ensina o core do que é um objeto. Leia minha pergunta, eu tenho evidência que um objeto é algo mais específico do que as aulas de OO nos levaram a crer. "Comandos via de regra são mais de um caso contrário provavelmente são procedures disfarçadas" eu tirei do Bertrand Meyer. E objetos devem ser achados, não inventados. Os Wirfs-Brock dizem isso. | |
20/01/2016 às 13:35 | comentário | adicionado | Thiesen | Não julgo as técnicas aqui apresentadas, e confesso que achei legal ler a respeito de algo que nunca tinha pensado de forma tão técnica assim. Mas eu ainda acho que o papel da vivência tem muito mais importância do que o que vem sendo colocado. Não subestimaria isso de forma nenhuma. | |
20/01/2016 às 13:33 | comentário | adicionado | Thiesen | Interessante, mas vocês não diriam que o próprio conceito de Design Patterns, diga-se de forma sucinta "Soluções reutilizáveis para problemas que ocorrem com frequência em projetos de software", nada mais é do que a personificação documentada da experiência em modelagem de sistemas, e, por consequência, em tecnologia? Sem contar no fato que conhecer Design Patterns é uma coisa, por que ler o livro é fácil, saber aplicá-los de forma a resolver o problema do seu domínio também remete a experiência e vivência em modelagem e desenvolvimento. | |
20/01/2016 às 1:31 | comentário | adicionado | Caffé | @Piovezan Pode ser. O ponto principal é que a resposta para encontrar as abstrações corretas está no conhecimento do domínio do problema, no respeito e aplicação da linguagem do domínio ao codificar; e não simplesmente na experiência com tecnologia. É claro que tendo acesso ao conhecimento do domínio você ainda vai precisar de algumas técnicas, daí design patterns e conceitos de OOP e de DDD vão ajudar. | |
20/01/2016 às 0:43 | comentário | adicionado | Piovezan | Seria assim? "Programadores não gastam um minuto a mais para entender um requisito e estabelecer junto com o especialista no domínio a linguagem não-ambígua necessária para modelar o problema (...)". Senão dá a impressão que ele não tenta sequer estabelecê-la sozinho. | |
20/01/2016 às 0:28 | comentário | adicionado | Piovezan | Entendi. O dev não deve estabelecer os termos não-ambíguos sozinho. Mas não estou dizendo que a linguagem natural do domínio é um problema, e sim que implementar o sistema depende dos termos não-ambíguos. Como também depende dos ambíguos. | |
20/01/2016 às 0:13 | comentário | adicionado | Caffé | @Piovezan Você diz que "é errado não entender o domínio" mas considerar que cabe ao dev. resolver as ambiguidades e ver na linguagem natural do domínio um problema, se isso não constitui um não entendimento do domínio então é ainda pior: constitui desrespeito ao domínio. Quanto à Rebecca, ela só está concordando comigo: como eu disse na resposta, nenhum modelo na face da terra (nem de OOP nem nenhum outro) é feito para representar acuradamente o mundo real; mas sim apenas o domínio do problema. | |
20/01/2016 às 0:11 | comentário | adicionado | Piovezan | É isso que chamo de resolver a ambiguidade: entender a ambiguidade, entender as diferenças, e estabelecer termos não-ambíguos. | |
20/01/2016 às 0:09 | comentário | adicionado | Caffé | @Piovezan Sim, um mesmo termo tem significados diferentes em diferentes contextos do mesmo domínio, mas a modelagem precisa respeitar isso em vez de tentar evitar (veja "bounded contexts"). E não, não estamos de acordo que caiba ao desenvolvedor resolver a ambiguidade: cabe ao dev. entender a ambiguidade e junto com o especialista no domínio estabelecer a linguagem (nomes e verbos) que será usada por todos, inclusive no código. O cliente não entrega os requisitos mastigados mas ele é a chave, temos que ouvi-lo para mastigar os requisitos e não tentar preenchermos sozinhos os furos. | |
19/01/2016 às 23:41 | comentário | adicionado | Piovezan | ...a Rebecca defende que nem tudo precisa ter uma contraparte no mundo real. "Stop trying to model the real world. It’s a myth that objects should accurately reflect real-world things". O que o DDD fala sobre as abstrações? Ela defende que "existem diversas abstrações razoáveis, e algumas muito boas". Eu entendo que ela fala isso depois do problema ter sido definido, em requisitos e termos não-ambíguos. E por fim, atente para o que objetos não são; escrevi todo um texto a respeito, que vou tentar descrever melhor depois de ler um pouco mais. | |
19/01/2016 às 23:41 | comentário | adicionado | Piovezan | O cliente pode até saber o que quer, mas não sabe entregar os requisitos mastigados; um termo do domínio pode significar uma coisa para um departamento e outra para outro, e pior, tudo é descrito em linguagem natural. Substantivos candidatos podem estar disfarçados de verbos e é tarefa do desenvolvedor traduzir esse amontoado de informações em requisitos específicos usando uma linguagem não-ambígua. Creio que nisso estamos de acordo, correto? Mas isso eu pelo menos dou como pré-requisito se a pessoa se dispõe a produzir um software. Errado é não entender o domínio direito. Além disso... | |
19/01/2016 às 22:21 | histórico | respondeu | Caffé | CC BY-SA 3.0 |