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Existe o C++/CLI da Microsoft. Ele não é o C++ padrão, mas usa o mesmo GC no C#.

Algumas pessoas consideram que o uso adequado dos ponteiros inteligentes não deixa de ser um uma forma de GC. Outras acham que não é bem o caso, apesar de ambos gerenciarem a memória de forma automática. É compreensível que esta forma seja um pouco mais limitada, mas funciona muito bem se souber o que está fazendo.

Além disso, bibliotecas podem ser usas para ajudar neste aspecto. As versões mais novas do C++ padrão vêm especificando maneiras de facilitar o desenvolvimento de GCs mais complexos para uso opcional, mas até onde sei não há nada muito bom para uso ainda e parece que não haverá, é uma dessas coisas que caíram no esquecimento. Hoje não é fácil fazer um GC para C++, a linguagem não ajuda.

Existem GCs conservadores que ajudam, mas causam tanto vazamento que se tornam inviáveis na maior parte dos casos. O mais conhecido é o Boehm.

Se não souber o que está fazendo mesmo com GC há vazamento de memória, em qualquer linguagem. Você não tem ideia da quantidade de aplicação que possuem vazamentos e ninguém percebe. Normalmente fica perceptível só quando o vazamento é muito grave (comum em C/C++) e quando o aplicação roda por muito tempo, o que é incomum em casos de outras linguagens.

Se realmente acha que o GC pode ajudar de forma fundamental, considere fortemente usar outra linguagem.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Existe o C++/CLI da Microsoft. Ele não é o C++ padrão, mas usa o mesmo GC no C#.

Algumas pessoas consideram que o uso adequado dos ponteiros inteligentes não deixa de ser um uma forma de GC. Outras acham que não é bem o caso, apesar de ambos gerenciarem a memória de forma automática. É compreensível que esta forma seja um pouco mais limitada, mas funciona muito bem se souber o que está fazendo.

Além disso, bibliotecas podem ser usas para ajudar neste aspecto. As versões mais novas do C++ padrão vêm especificando maneiras de facilitar o desenvolvimento de GCs mais complexos para uso opcional, mas até onde sei não há nada muito bom para uso ainda e parece que não haverá, é uma dessas coisas que caíram no esquecimento. Hoje não é fácil fazer um GC para C++, a linguagem não ajuda.

Existem GCs conservadores que ajudam, mas causam tanto vazamento que se tornam inviáveis na maior parte dos casos. O mais conhecido é o Boehm.

Se não souber o que está fazendo mesmo com GC há vazamento de memória, em qualquer linguagem. Você não tem ideia da quantidade de aplicação que possuem vazamentos e ninguém percebe. Normalmente fica perceptível só quando o vazamento é muito grave (comum em C/C++) e quando o aplicação roda por muito tempo, o que é incomum em casos de outras linguagens.

Se realmente acha que o GC pode ajudar de forma fundamental, considere fortemente usar outra linguagem.

Existe o C++/CLI da Microsoft. Ele não é o C++ padrão, mas usa o mesmo GC no C#.

Algumas pessoas consideram que o uso adequado dos ponteiros inteligentes não deixa de ser um uma forma de GC. Outras acham que não é bem o caso, apesar de ambos gerenciarem a memória de forma automática. É compreensível que esta forma seja um pouco mais limitada, mas funciona muito bem se souber o que está fazendo.

Além disso, bibliotecas podem ser usas para ajudar neste aspecto. As versões mais novas do C++ padrão vêm especificando maneiras de facilitar o desenvolvimento de GCs mais complexos para uso opcional, mas até onde sei não há nada muito bom para uso ainda e parece que não haverá, é uma dessas coisas que caíram no esquecimento. Hoje não é fácil fazer um GC para C++, a linguagem não ajuda.

Existem GCs conservadores que ajudam, mas causam tanto vazamento que se tornam inviáveis na maior parte dos casos. O mais conhecido é o Boehm.

Se não souber o que está fazendo mesmo com GC há vazamento de memória, em qualquer linguagem. Você não tem ideia da quantidade de aplicação que possuem vazamentos e ninguém percebe. Normalmente fica perceptível só quando o vazamento é muito grave (comum em C/C++) e quando o aplicação roda por muito tempo, o que é incomum em casos de outras linguagens.

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Além disso, bibliotecas podem ser usas para ajudar neste aspecto. As versões mais novas do C++ padrão vêm especificando maneiras de facilitar o desenvolvimento de GCs mais complexos para uso opcional, mas até onde sei não há nada muito bom para uso ainda e parece que não haverá, é uma dessas coisas que caíram no esquecimento. Hoje não é fácil fazer um GC para C++, a linguagem não ajuda.

Existem GCs conservadores que ajudam, mas causam tanto vazamento que se tornam inviáveis na maior parte dos casos. O mais conhecido é o Boehm.

Se não souber o que está fazendo mesmo com GC há vazamento de memória, em qualquer linguagem. Você não tem ideia da quantidade de aplicação que possuem vazamentos e ninguém percebe. Normalmente fica perceptível só quando o vazamento é muito grave (comum em C/C++) e quando o aplicação roda por muito tempo, o que é incomum em casos de outras linguagens.

Se realmente acha que o GC pode ajudar de forma fundamental, considere fortemente usar outra linguagem.

Existe o C++/CLI da Microsoft. Ele não é o C++ padrão, mas usa o mesmo GC no C#.

Algumas pessoas consideram que o uso adequado dos ponteiros inteligentes não deixa de ser um uma forma de GC. Outras acham que não é bem o caso, apesar de ambos gerenciarem a memória de forma automática. É compreensível que esta forma seja um pouco mais limitada, mas funciona muito bem se souber o que está fazendo.

Além disso, bibliotecas podem ser usas para ajudar neste aspecto. As versões mais novas do C++ padrão vêm especificando maneiras de facilitar o desenvolvimento de GCs mais complexos para uso opcional, mas até onde sei não há nada muito bom para uso ainda e parece que não haverá, é uma dessas coisas que caíram no esquecimento. Hoje não é fácil fazer um GC para C++, a linguagem não ajuda.

Existem GCs conservadores que ajudam, mas causam tanto vazamento que se tornam inviáveis na maior parte dos casos. O mais conhecido é o Boehm.

Se não souber o que está fazendo mesmo com GC há vazamento de memória, em qualquer linguagem. Você não tem ideia da quantidade de aplicação que possuem vazamentos e ninguém percebe. Normalmente fica perceptível só quando o vazamento é muito grave (comum em C/C++) e quando o aplicação roda por muito tempo, o que é incomum em casos de outras linguagens.

Se realmente acha que o GC pode ajudar de forma fundamental, considere fortemente usar outra linguagem.

Existe o C++/CLI da Microsoft. Ele não é o C++ padrão, mas usa o mesmo GC no C#.

Algumas pessoas consideram que o uso adequado dos ponteiros inteligentes não deixa de ser um uma forma de GC. Outras acham que não é bem o caso, apesar de ambos gerenciarem a memória de forma automática. É compreensível que esta forma seja um pouco mais limitada, mas funciona muito bem se souber o que está fazendo.

Além disso, bibliotecas podem ser usas para ajudar neste aspecto. As versões mais novas do C++ padrão vêm especificando maneiras de facilitar o desenvolvimento de GCs mais complexos para uso opcional, mas até onde sei não há nada muito bom para uso ainda e parece que não haverá, é uma dessas coisas que caíram no esquecimento. Hoje não é fácil fazer um GC para C++, a linguagem não ajuda.

Existem GCs conservadores que ajudam, mas causam tanto vazamento que se tornam inviáveis na maior parte dos casos. O mais conhecido é o Boehm.

Se não souber o que está fazendo mesmo com GC há vazamento de memória, em qualquer linguagem. Você não tem ideia da quantidade de aplicação que possuem vazamentos e ninguém percebe. Normalmente fica perceptível só quando o vazamento é muito grave (comum em C/C++) e quando o aplicação roda por muito tempo, o que é incomum em casos de outras linguagens.

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Além disso, bibliotecas podem ser usas para ajudar neste aspecto. As versões mais novas do C++ padrão vêm especificando maneiras de facilitar o desenvolvimento de GCs mais complexos para uso opcional, mas até onde sei, não há nada muito bom para uso ainda e parece que não haverá, é uma dessas coisas que caíram no esquecimento. Hoje não é fácil fazer um GC para C++. A, a linguagem não ajuda.

Existem GCs conservadores que ajudam, mas causam tanto vazamento que se tornam inviáveis na maior parte dos casos. O mais conhecido é o Boehm.

Se não souber o que está fazendo, mesmo com GC, há vazamento de memória. Em, em qualquer linguagem. Você não tem ideia da quantidade de aplicação que possuem vazamentos e ninguém percebe. Normalmente fica perceptível só quando o vazamento é muito grave (comum em C/C++) e quando o aplicação roda por muito tempo, o que é incomum em casos de outras linguagens.

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Se não souber o que está fazendo, mesmo com GC, há vazamento de memória. Em qualquer linguagem. Você não tem ideia da quantidade de aplicação que possuem vazamentos e ninguém percebe. Normalmente fica perceptível só quando o vazamento é muito grave (comum em C/C++) e quando o aplicação roda por muito tempo, o que é incomum em casos de outras linguagens.

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Algumas pessoas consideram que o uso adequado dos ponteiros inteligentes não deixa de ser um uma forma de GC. Outras acham que não é bem o caso, apesar de ambos gerenciarem a memória de forma automática. É compreensível que esta forma seja um pouco mais limitada, mas funciona muito bem se souber o que está fazendo.

Além disso, bibliotecas podem ser usas para ajudar neste aspecto. As versões mais novas do C++ padrão vêm especificando maneiras de facilitar o desenvolvimento de GCs mais complexos para uso opcional, mas até onde sei não há nada muito bom para uso ainda e parece que não haverá, é uma dessas coisas que caíram no esquecimento. Hoje não é fácil fazer um GC para C++, a linguagem não ajuda.

Existem GCs conservadores que ajudam, mas causam tanto vazamento que se tornam inviáveis na maior parte dos casos. O mais conhecido é o Boehm.

Se não souber o que está fazendo mesmo com GC há vazamento de memória, em qualquer linguagem. Você não tem ideia da quantidade de aplicação que possuem vazamentos e ninguém percebe. Normalmente fica perceptível só quando o vazamento é muito grave (comum em C/C++) e quando o aplicação roda por muito tempo, o que é incomum em casos de outras linguagens.

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