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Vendo uma vídeo-aula de PHP aprendi que se pode usar uma classe de duas formas, sem instanciar o objeto e instanciando o objeto.

// Forma 1    
echo SEO_URL::Strip('Caçador mata leão na selva');

// Forma 2
$url = new SEO_URL();
$url->Strip('Caçador mata leão na selva');

Quando instanciar e quando não instanciar o objeto?

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  • Note que o primeiro com :: você apenas chamou um método estático e funciona geralmente somente com static, geralmente emite um notice se você não usa static, isto é comum em outras linguagens também.
    – Syzoth
    1/11/2015 às 18:23
  • Sei que as perguntas parecem diferentes, mas a resposta lá explique a duvida, eu acho.
    – Syzoth
    1/11/2015 às 18:25

1 Resposta 1

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No que você chama de "Forma 1" (ou classe não instanciada) é nada mais que um simples "wrapper" para um conjunto operações ou definições, é até mais fácil pensar nisso como uma pequena caixa de ferramentas ou utilitários, daí porque há a tão comum classe Utilities ou Util que na maioria das vezes não precisam ser instanciadas.

Por outro lado, classes que precisam ser instanciadas geralmente são concebidas para representar unicidade.
Um clássico exemplo disso é uma classe PESSOA, por exemplo, onde cada pessoa é representada através de um objeto único:

class Pessoa 
{
    public $cpf;
    public $name;

    public function __construct($nome, $cpf)
    {
        // ...
    }
}

$pessoas = array(
    new Pessoa('João', '000'), 
    new Pessoa('Pedro', '111'),
);

Há de se convir que há aqui uma real necessidade de criar uma instância para representar cada pessoa, o conceito de pessoa, há uma representação de identidade.

Especificamente o seu caso, se a classe SEO_URL é apenas uma classe que abriga um conjunto de operações comuns e não há uma real necessidade de identidade, tudo bem não criar uma instância dela e chamar os métodos estaticamente (claro , presumindo que ele assim foram definidos).

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