Possível é sim, todas linguagens de programação podem fazer qualquer coisa. A questão é o trabalho que dá, geralmente é tanto, o risco é tão grande, que reescrever será ruim, escrever a mesma coisa do zero é muito mais interessante.
Se o código é em C# é improvável que use algum ponteiro. É muito raro ver o uso de ponteiro em C#, e agora quase todas situações não precisa mais, e onde precisa é em algo que não faz sentido portar para Node. Em C depende de muita coisa, mas não faz muito sentido fazer este tipo de conversão.
Mais ainda, se tem códigos bons rodando em C ou C++ ou C# não entendo porque querer convertê-lo para JavaScript principalmente para rodar no Node. O .NET tem a mesma capacidade e é absurdamente mais rápido que o Node/Deno. Se tem o código que resolve seu problema, use-o diretamente. Pra que trocar por uma linguagem menos robusta?
Se acha que pegará uma linguagem e transformará o código instrução por instrução para outra linguagem, nem comece, porque não é só que isto não ocorre, isso significa que tem uma ingenuidade que certamente resultará em o final ruim. Não tem mágica, não tem almoço grátis. Seja lá o que está pretendendo fazer não tem cara que vai dar certo. Uma pessoa experiente sabe que mesmo ela não teria bom resultado e provavelmente não o faria. Ela entenderia o problema e escreveria um código até melhor. Ou usaria a ferramenta certa. Se está querendo fazer isso deve dominar bem (de verdade) todas essas linguagens, é a única chance de dar certo, e aí começa fazer menos sentido converter, por isso ninguém o faz.
Todos os objetos em JS são tipos por referência. O ponteiro é o que faz algo ser acessado como uma referência, então qualquer coisa que encapsule em um objeto está usando um ponteiro. O fato de não saber disto, e nenhum problema as pessoas não saberem porque não precisam usar algo assim, mostra que não está preparado para fazer a conversão, esta é a parte fácil, encontrará muitas dificuldade no percurso que não saberá como lidar, por isso é um projeto fadado ao fracasso. Lamento, mas a solução não é essa.