Se estiver usando em Exception para o que ele deve ser usando, ou seja, exceções, não tem porque se preocupar com perfomance. A ideia é, tratar o código ao máximo para evitar erros (testar objetos null, por exemplo) e, caso algo inesperado ou que não foi mitigado aconteça, ai sim disparar um Exception.
No caso da sua pergunta, você está pensando no cenário da validação de um objeto de negócio e disparar um Exception caso não esteja válido. Isso o @Maniero já colocou bem na resposta dele, se é uma regra de validação, não deveria disparar um Exception, e se assim fosse, você deveria criar um exception customizado para cada tipo de validação.
Não adianta nada disparar um exception e o chamador ficar sabendo que "algo deu errado na validação"!
Ah, mas tem uma mensagem, algo como "CPF inválido", mas vamos avaliar mensagem? Não parece bem, ainda mais porque as mensagens podem mudar... deveria disparar um exceção customizada, uma classe que estenda Exception
e disparar, algo como:
class ClienteCPFInvalidoExceptionextends Exception { ... }
if (!CPFValido($cliente)) {
throw ClienteCPFInvalidoException();
}
E depois usar um catch
específico:
catch(ClienteCPFInvalidoException$e){ ... }
Mas ai teria de criar um tipo para cada validação, para que quem executar o código possa "pegar" a exception correta e saber como tratar, mas ai, quanto de código teria de implementar?
Talvez seja mais prático nesse caso da sua pergunta, como você mesmo mencionou uma lista de violações e não se preocupar com o custo de um Exception