Isso fica a seu critério.
Os dois jeitos estão certos, mas eu acho bem chato trabalhar com chaves primárias compostas, pois para fazer referência à elas por chave estrangeira, você precisa das duas colunas. Imagina o caos para adicionar uma nova coluna primária nessa tabela? Você vai precisar acrescentá-la em todas as outras tabelas que dependem da chave antiga.
Também dá mais trabalho ficar passando duas variáveis no código do cliente, então prefiro fazer dessa forma:
CREATE TABLE Projeto_Funcionario (
id INT IDENTITY (1, 1),
idProjeto INT NOT NULL,
idFunc INT NOT NULL,
CONSTRAINT PK_Projeto_Funcionario PRIMARY KEY (id),
CONSTRAINT UNIQUE_Projeto_Funcionario UNIQUE (idProjeto, idFunc),
/* chaves estrangeiras... */
)
Com uma CONSTRAINT do tipo UNIQUE, você tem a mesma garantia de unicidade que você teria com uma chave primária, e o SQL Server ainda te cria um índice para essas colunas.
Agora, ao tentar fazer um INSERT nessa tabela, vinculando o mesmo funcionário com o mesmo projeto, o SGBD vai apontar erro de violação da CONSTRAINT.
-- esse primeiro insert funciona
INSERT INTO Projeto_Funcionario (idProjeto, idFunc)
VALUES (1, 1)
-- esse não
INSERT INTO Projeto_Funcionario (idProjeto, idFunc)
VALUES (1, 1)
-- erro: Violation of UNIQUE KEY constraint 'UNIQUE_Projeto_Funcionario'. Cannot insert duplicate key in object 'dbo.Projeto_Funcionario'. The duplicate key value is (1, 1).
Veja funcionando no SQL Fiddle.