A partir da versão 12c já é possível utilizar esse recurso.
De uma olhada nesse link.
Agora, a razão exata pela não implementação antes, só seria possível de obter através de alguma nota da própria Oracle, porém uma "justificativa" interessante abordada por Gary Myers em uma pergunta semelhante é:
Pode ser apenas terminologia. "AUTOINCREMENT" implica que um registro
103 vai ser criado entre os registros 102 e 104. Em um ambiente de
clusters, isso não é necessariamente o caso das sequences. Um nó pode
inserir 100, 101, 102 enquanto outro nó está inserindo 110, 111, 112,
de modo que os registros estão "fora de ordem". (É claro que o termo
sequence tem a mesma implicação.)
Se você escolher não seguir o modelo de sequence, então você introduz
problemas de bloqueio e serialização. Você força uma inserção aguardar
o commit/rollback de outra inserção antes de determinar qual é o
próximo valor, ou você aceita isso, se a transação falhar, você terá
um espaço entre as chaves.
Depois, há a questão sobre o que você faz se alguém quiser inserir uma
linha na tabela com um valor específico para esse campo (ou seja, é
permitido ou funciona como um DEFAULT) ou se alguém tentar
atualizá-lo. Se alguém inserir 101, o autoincrement "pula" para 102 ou
você arrisca a tentativa de valores duplicados.
Pode ter implicações para os seus utilitários IMP e escritas de
caminho direto e compatibilidade retroativa.
Não estou dizendo que não poderia ser feito. Mas eu suspeito que no
fim alguem olhou pra isso e decidiu que eles poderiam gastar tempo
desenvolvendo algo melhor em outro lugar.
Em resumo, uma sequence pode fazer o que um autoincrement faz e algo a mais, além de dar mais liberdade ao administrador do banco para manipular esses valores.
idendity
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