Como sempre repito, essa coisa de boa ou má prática depende de contexto. Neste caso sem saber todos os requisitos do que está fazendo não tem como responder. Ambos estão corretos e aceitáveis.
Se fizer o segundo para ficar mais curto, mais engraçadinho, em tese economizar digitação, então não deve fazer, não faz sentido. Principalmente em C# que privilegia o tempo de compilação.
O segundo passa ter um processamento em tempo de execução para resolver algo que poderia ter sido resolvido em tempo de compilação. Deixe o Contains()
para casos onde não sabe qual é a lista de dados, ou ela pode ser mudada com frequência, ou se ela é muito muito grande, o que não parece nem perto de ser o caso.
Se C# tivesse alguma otimização que garantisse que o Contains()
fosse linearizado e depois desenrolado, o que provavelmente geraria mais ou menos o mesmo código do primeiro, aí até poderia fazer. Tem linguagem que tem um operador para isto o que gera um código otimizado.
Mas se não tem preocupações com tempo de execução, pode fazer, apesar de eu não recomendar.
Mas tem que analisar o contexto, se faz sentido produzir uma lista, porque é isto que está manipulando, o que não parece ser o caso, faça uma lista. Se não é uma lista, o mais legível é o primeiro. Se for uma lista, não sei se deveria ser criada ali no if
, provavelmente ela deveria estar em outro lugar. Faça o que demonstre melhor qual é a intenção, sempre.