Mantenha em ambos.
A coisa que mais vejo, atualmente, são sistemas onde as regras ficam apenas na aplicação, já que atualmente saber o mínimo de base de dados parece ser uma grande exigência.
O que acontece? No melhor dos cenários, onde apenas sua aplicação usa o banco: algum usuário vai lá diretamente no SGBD e apaga algum dado. Como não existe nem foreign_keys, pronto: agora os dados estão inconsistentes. E vejo isso com uma frequência assustadora.
No pior cenário, vários aplicativos terão acesso ao mesmo banco.
Então, no mínimo, mantenha também no banco os campos que são obrigatórios (definidos como NOT NULL
), as chaves estrangeiras, e use restrições para valores, como o ENUM no MySQL (ou CHECK do Oracle) quando possível.
A validação (ao menos de campos obrigatórios) e constraints (como as foreign_keys) no banco são como cinto de segurança: você vai achar que nunca precisa deles, até que um acidente aconteça.